Текст песни Os Deuses Me Chamam - Filipe Ret feat. Funkero
Ei!
Se
cruzar
meu
caminho,
vou
te
atropelar
Não
há
chance
de
bandar
um
libertário
Vivaz
voa,
numa
margem
distante
(Vem...)
o
amor
é
importante
porra
Fumando
um
doze
nas
ilusões
Escravize-se
em
suas
conclusões,
meu
mais
sincero
foda-se
Valores
não
tem
preço,
formato,
nem
cores
Se
você
é
preto,
branco
ou
vermelho,
foda-se
Chega
pra
apresentar
Aquele
do
dever,
respeito
é
pra
quem
dá
R.e.t.
nemá,
cria
do
ttk
Onde
se
leva
porrada,
mas
também
se
aprende
a
revidar
Vim
pra
te
afetar,
me
escuta
Pra
te
fazer
morrer
por
dentro
ou
te
fazer
viver
como
nunca
Na
terra
do
tiro
na
nuca,
eu
juro
que
Não
vou
me
permitir
entrar
em
sinuca
Se
não
sabe
onde
eu
quero
chegar
Não
diz
o
queu
devo
fazer,
rapá,
se
liga
Sempre
vou
curtir
o
clima
e
zuar
Mas
se
vacilar
volto
pra
pisar
e
cuspir
em
cima
Goste
ou
não
de
mim
Quero
mais
uma
dose
Amor
eu
sou
assim
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Não
me
confunda
cuns
seus,
Estado
não
é
Deus
Eu
me
dou
o
direito
de
fumar
um
baseado
com
os
meus
Sem
radicalismo,
rj,
zsul
Pegue
seu
moralismo
enrola
e
enfia
no
Já
era...
fudeu
ce
sabe
que
Chegou
minha
vez
de
xingar,
eu
to
com
a
mão
no
mic
E
não
vou
parar,
escrevo
pra
me
vingar
De
tanta
coisa,
se
prepare
pro
fatality
Eles
concentram
seus
poderes
num
só
Não
adianta,
tolhir
nossos
prazeres
é
pior
Se
dizem
cabulosos
(ó)
mas
falta
sapiência
É
questão
de
paciência,
transformar
todos
eles
em
pó
Não
sou
padre,
irmão,
nem
pastor,
rapá
Eu
não
tenho
a
menor
pretensão
de
te
salvar
Se
toca,
rimo
perturbação,
amigo,
e
só
Daqui
eu
canto
tudo
aquilo
que
me
transborda
Que
tentando
me
derrubar,
cê
se
arrase
Em
zig
zag,
mais
um
que
não
se
cabe
Traz
um
fumo,
enquanto
eu
rio
do
mundo
Eles
precisam
de
tudo,
eu
só
de
uma
base
Goste
ou
não
de
mim
Quero
mais
uma
dose
Amor
eu
sou
assim
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Obediência
é
suicídio
Prefiro
cair
do
que
me
curvar
Toda
vez
que
eu
dou
um
passo
O
mundo
sai
do
lugar
Não
há
nada
mas
libertador
que
um
"foda-se"
a
plenos
pulmões
Gritando
a
dor
das
nossas
ilusões
Subversivos
não
nascem
pronto,
são
moldados
Fúria
contra
a
máquina,
anônimos
soldados
Tenho
sede
de
vida
pra
fugir
da
tortura
Enxergar
a
sanidade
de
mão
dadas
com
a
loucura
Liberte
a
sua
mente,
ilumina,
onde
passa
veja
a
verdade
escondida
Na
cortina
de
fumaça,
opere
a
ordem
estabelecida
e
tudo
vira
caos
Anjos
e
demônios
na
minha
cabeça
combate
mortal
Me
sinto
Atlas
com
o
peso
do
mundo
nos
ombros
Minha
alma
explodiu,
a
razão
tá
nos
escombros
Espírito
transgressor,
funkero
ao
seu
dispor
Punhos
errados,
Muhammad
Ali
boxeador
As
flores,
as
flores
de
plástico
não
morrem
Sangue
e
poesia
anárquica
das
minhas
veias
escorrem
Pra
fugir
desse
tédio,
veneno
vira
remédio.
Sacrilégio,
pro
governo
Meu
dedo
médio
(fuck
you)
Goste
ou
não
de
mim
Quero
mais
uma
dose
Amor
eu
sou
assim
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
Libertários
não
morrem
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