Текст песни Respeita Januário / Riacho do Navio / Forró no Escuro - Ao Vivo - Luiz Gonzaga
Quando
eu
voltei
lá
pro
sertão
E
quis
zombar
de
Januário
Com
meu
fole
prateado
Só
de
baixo,
cento
e
vinte,
botão
preto
bem
juntinho
Como
nêgo
empareado
Mas
antes
de
fazer
bonito
de
passagem
por
granito
Foram
logo
me
dizendo
De
Itaboca
à
Rancharia,
de
Salgueiro
à
Bodocó
Januário
é
o
maior!
(É
maior)
E
foi
aí
que
me
falou
meio
zangado
o
véi
Jacó
Luiz,
respeita
Januário
Luiz,
respeita
Januário
Luiz,
tu
pode
ser
famoso,
mas
teu
pai
é
mais
tinhoso
E
com
ele
ninguém
vai,
Luiz
Luiz,
respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Quando
eu
voltei
lá
pro
sertão
E
quis
zombar
de
Januário
Com
meu
fole
prateado
Só
de
baixo,
cento
e
vinte,
botão
preto
bem
juntinho
Como
nêgo
empareado
Mas
antes
de
fazer
bonito
de
passagem
por
Granito
Foram
logo
me
dizendo
De
Itaboca
à
Rancharia,
de
Salgueiro
à
Bodocó
Januário
é
o
maior
E
foi
aí
que
me
falou
meio
zangado
o
véi
Jacó
Luiz,
respeita
Januário
Luiz,
respeita
Januário
Luiz,
tu
pode
ser
famoso,
mas
teu
pai
é
mais
tinhoso
E
com
ele
ninguém
vai,
Luiz
Luiz,
respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Respeita
os
oito
baixo
do
teu
pai
Riacho
do
Navio
Corre
pro
Pajeú
O
rio
Pajeú
vai
despejar
no
São
Francisco
E
o
rio
São
Francisco
vai
bater
no
mei
do
mar
Rio
São
Francisco
vai
bater
no
mei
do
mar
O
rio
São
Francisco
vai
bater
no
mei
do
mar
Ah,
se
eu
fosse
um
peixe
Ao
contrário
do
rio
Nadava
contra
as
águas
E
nesse
desafio
Saía
lá
do
mar
pro
Riacho
do
Navio
Eu
ia
direitinho
pro
Riacho
do
Navio
Pra
ver
o
meu
brejinho
Fazer
umas
caçada
Ver
as
pega
de
boi
Andar
nas
vaquejada
Dormir
ao
som
do
chocalho
E
acordar
com
a
passarada
Sem
rádio
e
nem
notícia
das
terra
civilizada
Sem
rádio
e
nem
notícia
das
terra
civilizada
Sem
rádio
e
nem
notícia
das
terra
civilizada
Sem
rádio
e
nem
notícia
das
terra
civilizada
O
candeeiro
se
apagou
O
sanfoneiro
cochilou
E
a
sanfona
não
parou
E
o
forró
continuou
O
candeeiro
se
apagou
O
sanfoneiro
cochilou
E
a
sanfona
não
parou
E
o
forró
continuou
Ô
Luí',
vamo
simbora
(Num
vou
não)
Fique
mais
um
bocadinho
(Agora
que
tá
bom
mesmo)
Você
for
seu
nêgo
chora
(Seu
nêgo
chora)
Vamo
cantar
mais
um
tiquinho
(Mais
um
tiquinho)
E
quando
eu
entro
numa
farra
(Numa
farra)
Eu
num
quero
sair
mais
não
(Sair
mais
não)
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
(Quebrar
a
barra)
E
pegar
o
sol
com
a
mão
Ô
Gonzaga,
vamo
simbora
(Simbora)
Fique
mais
um
bocadinho
(Bocadinho)
Você
for
seu
nêgo
chora
(Seu
nêgo
chora)
Vamo
cantar
mais
um
tiquinho
(Mais
um
tiquinho)
E
quando
eu
entro
numa
farra
(Numa
farra)
Eu
num
quero
sair
mais
não
(Sair
mais
não)
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
(Quebrar
a
barra)
E
pegar
o
sol
com
a
mão
(Pegar
o
sol
com
a
mão)
Pegar
o
sol
com
a
mão,
pegar
o
sol
com
a
mão
Pegar
o
sol
com
a
mão,
pegar
o
sol
com
a
mão
Pegar
o
sol
com
a
mão,
pegar
o
sol
com
a
mão
Pegar
o
sol
com
a
mão,
pegar
o
sol
com
a
mão
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
E
pegar
o
sol
com
a
mão
(Pegar
o
sol
com
a
mão,
sol
com
a
mão,
sol
com
a
mão)
Pegar
o
sol
com
a
mão
(E
pegar
o
sol
com
mão)
Vou
até
quebrar
a
barra
E
pegar
o
sol
com
mão
(O
homem
endoidou)
Vou
quebrar
a
barra
e
pegar
o
sol
com
a
mão
Manda
pra
Exu,
manda
pra
Exu
Acertou,
Exu
é
negócio
pra
doido
mesmo,
né
Zé
Peixoto
E
pegar
o
sol
com
mão
Vou
até
quebrar
a
barra
(quebrar
a
barra)
Pegar
o
sol
com
mão
(sol
com
a
mão)
Quebrar
a
barra
(quebrar
a
barra)
E
pegar
o
sol
com
mão
(pegar
o
sol
com
a
mão)
Pegar
o
sol
com
mão,
pegar
o
sol
com
mão,
pegar
o
sol
com
mão...
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