Текст песни Coplas de um Viramundo - Os Serranos
Pra
quem
não
sabe,
como
andejo
me
apresento
Arrocinado
no
mundo,
destino
e
mala
nos
tentos
Neste
meu
jeito,
trago
a
querência
marcada
Gadelhuda
e
basteriada,
marca
véia
que
eu
sustento
Conheço
o
vento
pelo
sopro
donde
vem
E
a
cara
do
calaveira
quando
não
vale
um
vintém
Sempre
foi
gosto
pras
carreiras
de
domingo
Encilhar
o
melhor
pingo
com
semblante
de
monarca
E
se
o
bochincho
descambar
para
algum
rancho
Nem
que
seja
de
carancho,
me
entrevero
na
fuzarca
E
se
o
bochincho
descambar
para
algum
rancho
Nem
que
seja
de
carancho,
me
entrevero
na
fuzarca
Quando
me
apeio
num
bolicho
de
campanha
Pra
lotar
frasco
de
canha
e
me
benzer
na
pulperia
Sigo
alarife
pra
cabeceira
da
taba
E
a
alma
velha
se
lava,
vendo
a
sorte
que
me
espia
Ninguém
me
ganha
no
grito,
ninguém
me
aperta
E
na
hora
da
lambança,
abro
picada
na
certa
E
assim
por
diante,
chapéu
torto
e
satisfeito
Pouco
sei
do
meu
direito,
e
quem
me
importa
o
delegado
Surrando
a
vida
e
a
cara
desses
ventenas
Não
dou
asas
nazarenas
pra
bagual
de
lombo
arcado
Surrando
a
vida
e
a
cara
desses
ventenas
Não
dou
asas
nazarenas
pra
bagual
de
lombo
arcado

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