Текст песни Romance do Vida Longa - Os Serranos
Não
tenho
medo
da
vida
Que
trago
sobre
o
meu
lombo
Montado
em
potro
maleva
Parando
e
levando
tombo
Cada
um
carrega
a
sina
Traçada
por
Deus
patrão
Seja
surrando
um
bocudo
Ou
casereando
em
galpão
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
Mas
talvez
não
seja
assim
E
a
coragem
me
tenteia
Pois
saio
assoviando
coplas
De
alguma
rodada
feia
Só
tenho
medo
de
um
dia
Ao
tapear
o
meu
chapéu
Me
chame
o
patrão
da
estância
Sem
ter
rodeio
do
céu
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
Não
tenho
medo
da
vida
Que
trago
sobre
o
meu
lombo
Montado
em
potro
maleva
Parando,
levando
tombo
Cada
um
carrega
a
sina
Traçada
por
Deus
patrão
Seja
surrando
um
bocudo
Ou
casereando
em
galpão
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
E
quando
um
potro
se
arrasta
Num
contrapasso
de
morte
Eu
sei
que
a
vida
da
gente
Depende
de
tanta
sorte
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