Текст песни Pagode do Alá - Tião Carreiro & Pardinho
As
flores,
quando
é
de
manhã
cedo
O
seu
perfume
no
ar,
exala
A
madeira
quando
está
bem
seca
Deixando
no
sol
bem
quente,
estala
Dois
baianos
brigando
de
facão
Sai
fogo
quando
o
aço
resbala
Os
namoros
de
antigamente
Espiava
por
um
buraco
na
sala
As
pessoas
que
são
muda
e
surda
É
por
meio
de
sinal
que
fala
Os
granfinos
de
antigamente
Quase
que
todos
usavam
bengala
A
mochila
de
peão
é
um
saco
A
coberta
do
peão
é
o
pala
Os
casamentos
de
roça
tem
festa
Ocasião
que
o
pobre
se
arregala
Presta
atenção
que
o
reio
dói
mais,
É
aonde
ele
pega
a
tala
Divisa
de
terra
antigamente
Não
usava
cerca,
era
vala
Naturalmente
um
bom
jogador,
Todo
jogo
ele
está
na
escala
Uma
flor
é
diferente
da
outra
Pro
cuitelo,
seu
valor
iguala
Caipira
pode
estar
bem
vestido
Ele
não
entra
em
baile
de
gala
Pra
carregar
o
fuzil,
tem
pente
Garrucha
e
o
revólver
tem
bala
O
valentão
tá
arrastando
a
asa
Mas
quando
vê
a
polícia,
cala
Despista
e
sai
devagarinho
Quando
quebra
a
esquina,
abre
ala
Pra
fazer
viagem
a
bagagem,
Geralmente
o
que
se
usa
é
mala
A
baiana,
pra
fazer
cocada,
Primeiramente
o
côco
se
rala
No
papel,
o
turco
faz
rabisco
E
diz
que
escreveu
abdala
As
pessoas
que
morrem
na
estrada,
Por
respeito,
uma
cruz
assinala
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