Lyrics Alforria - Heitor Valente feat. GOG
Fogo
cruzado!
Grito
de
alforria
declarado.
Arquirrival
da
mídia
e
inimigo
do
estado
Somos
Malês,
Bolívares,
Tupamaros,
Lamarca,
Balaios
e
insurgentes
revolucionários
Nós
somo
os
louco
que
vocês
mesmo
criou
Que
o
sistema
oprimiu
e
a
polícia
ainda
não
assassinou
Que
a
classe
nobre,
parasita
explorou
Nos
marginalizou
e
mesmo
assim
nós
levantou
A
vida
ensinou,
nem
sempre
pelo
amor
Que
a
dor!
Constrói
um
verdadeiro
vencedor
Um
homem
de
caráter
é
um
homem
de
valor
Que
luta
pelo
que
acredita
até
a
morte
se
preciso
for
Os
gueto,
contra
a
miséria
vai
se
organizar.
Gangues,
facções
e
grupos
paramilitar
Oficinas,
saraus,
educação
popular.
Grupos
guerrilheiros
tipo
as
FARC,
hezbollah
Sem
terras
militantes
da
reforma
agrária
Fazem
frente
a
capitanias
ainda
hereditárias
Originarias
da
colonização,
É
a
burguesia
que
enriquece,
lucra
com
a
corrupção
Militarização,
cria
censura.
A
mais
valia
do
patrão,
protegida
pela
ditadura
Caricatura
de
um
país
em
retrocesso
É
o
sangue
da
favela
que
alimenta
o
seu
falso
progresso
Consumismo
em
excesso,
pobreza
extrema
Transforma
o
adolescente
em
inimigo
um
do
sistema
Esse
é
o
problema,
em
meio
ao
genocídio
Exigir
educação,
inaugurando
mais
presídio
Não
tem
subsídio,
não
tem
fiança
Só
querem
um
motivo
pra
matar
nossas
crianças
A
única
esperança
de
melhora
pro
país
É
contra
atacar
cortando
o
mal
pela
raiz
Eles
não
me
querem
livre!
Mas
não
podem
me
tocar
Traga-me,
de
fato
a
coletividade
Limpar
o
mau
que
distancia
da
verdade
To
pela
força
de
juntar
todos
em
um
Pois
um
em
todos,
transformar
o
amor
em
algo
comum
Eles
não
me
querem
livre!
Mas
não
podem
me
tocar
Traga-me,
de
fato
a
coletividade
Limpar
o
mau
que
distancia
da
verdade
To
pela
força
de
juntar
todos
em
um
Pois
um
em
todos,
transformar
o
amor
em
algo
comum
Incrível!
Chegou
num
nível
inadmissível...
mão
pra
cima
outra
chacina
horrível
A
forma
como
a
mídia
trata...
descarta,
gera
"bolsonaros"
ojerizam
Zapata
Com
comparsa
monta
farsa,
pista
falsa
caça,
nem
disfarça,
acha
graça,
ergue
a
taça
Atitude
só
realça,
sem
massagem
pra
reaça
Que
pede
minha
cabeça
no
domingo
na
praça
A
saída
é
pra
dentro!
Perifa
no
centro!
Das
decisões,
ensina
os
velhos
refrões
Sem
fé
em
conto
de
fada
e
dragões,
Somos
leões,
amotinados
milhões
Esse
é
o
ponto,
ao
ataque
ao
confronto...
afronto
no
visual,
na
escrita
e
pronto
Vou
me
jogar,
vou
na
jugular...
tribunal
popular,
mano
na
porta
do
bar
Nossos
motivos
pra
lutar
ainda
são
os
crespos
Nossos
motivos
pra
lutar
ainda
são
os
guetos
Jango
Livre
e
seus
longos
calibres,
canetas
apontadas
pro
papel
são
rifles
A
rua
te
chama,
então
atenda
o
chamado
A
treta
te
chama
se
mantenha
afastado
Chama
acesa
aquece,
tece
o
revolucionário
Herói
de
playboy?
Jamais
será
páreo
Nossa
história
é
contada,
sempre
lembrada
Se
a
gente
não
propaga,
a
chama
se
apaga
Vira
arquivo
morto,
sai
da
zona
de
conforto
Vá
de
aeroporto
mas
visite
o
cais
do
porto
Nossos
heróis,
não
morreram
de
overdose
Nossos
neurônios
não
merecem
necrose
Heitor
Valente
e
GOG
arrombando
os
cofre
Informação
na
favela,
qualifica
a
estrofe
Eles
não
me
querem
livre!
Mas
não
podem
me
tocar
Traga-me,
de
fato
a
coletividade
Limpar
o
mau
que
distancia
da
verdade
To
pela
força
de
juntar
todos
em
um
Pois
um
em
todos,
transformar
o
amor
em
algo
comum
Eles
não
me
querem
livre!
Mas
não
podem
me
tocar
Traga-me,
de
fato
a
coletividade
Limpar
o
mau
que
distancia
da
verdade
To
pela
força
de
juntar
todos
em
um
Pois
um
em
todos,
transformar
o
amor
em
algo
comum
Attention! Feel free to leave feedback.