Lyrics Meu Deus - Agape
Meu
Deus
Oro
a
olhar
pra
cima,
a
procura
de
ti
meu
Deus,
O
ouro
a
pregar
partidas,
a
tentar
separar-me
de
ti
meu
Deus,
Ignorante
cegueira,
galardão
na
fogueira,
Queima
e
tira
minha
alma
das
chamas,
Purifica-me
e
põem-me
junto
de
ti
meu,
Mata-me
e
tira-me
vivo
aos
seus
braços,
Eu
quero
estar
junto
de
ti
meu,
Vamos
atravessar
este
rio,
mesmo
que
o
barco
tenha
buracos,
Eu
quero
estar
ao
pé
de
ti
meu
Deus...
1º
Verso:
(Ágape)
Afogado
no
vale
da
morte,
Passa-me
o
sofro
divinal
boca-à-boca,
Ensina-me
tudo
o
que
sabes,
- E
mais
alguma
coisa?
Dá-me
asas,
artilha-me
com
uma
espada,
Escudo
é
a
tua
transparente
presença,
Hip-hop
é
a
minha
alegria,
Minha
alegria
é
a
tua
omnipresença,
Eu
sou
igual
a
ti,
vejo-te
ao
reflexo
do
espelho,
Estreito
é
o
caminho
agulhado,
para
trás
eu
espreito,
- Oh
passei
consegui,
eis
a
hora
do
juízo
final!
A
consumação
dos
séculos,
abertura
dos
selos,
A
batalha
começou,
- justos
libertes
o
cavalo
de
troia!
O
sofrimento
é
tão
denso,
fome
eu
como
da
própria
carne,
A
alma
está
fobata,
- Jesus,
tu
és
a
minha
paranóia!
Comunicação
é
directa
com
retorno
imediato
da
sua
voz,
O
seu
poder
é
exaltado
através
da
minha
voz,
Vampiros
chupam-me
o
sangue,
Apesar
disto,
preservo
a
sete
chaves
– minha
alma,
Sete
mares,
sete
terras,
a
batalha
final,
passa-me
na
colina
das
chuvas,
Logo
que
fui
consagrado
rei,
fui
a
matança
das
bruxas...
Oro
a
olhar
pra
cima,
a
procura
de
ti,
meu
Deus,
O
ouro
a
pregar
partidas,
a
tentar
separar-me
de
ti,
meu
Deus,
Ignorante
cegueira,
galardão
na
fogueira,
Queima
e
tira
minha
alma
das
chamas,
Purifica-me
e
põem-me
junto
de
ti,
meu
Deus,
Mata-me
e
tira-me
vivo
aos
seus
braços,
Eu
quero
estar
junto
de
ti,
meu
Deus,
Vamos
atravessar
este
rio,
mesmo
que
o
barco
tenha
buracos,
Eu
quero
estar
ao
pé
de
ti,
meu
Deus...
2º
Verso:
(Ágape)
Em
Jejuns
e
orações
arrebataste
comigo,
Deste-me
todo
afecto
de
um
pai
para
o
filho,
Contaste-me
historias
sobre
a
criação
de
tudo
lindo,
Enquanto
corria
na
plantação
de
milho,
Sobrevoei
as
maravilhas
das
alturas,
Glorificaste
a
formula
sobre
a
prolificação
do
universo,
ah
que
lindo
A
infinidade
do
teu
poder
sábio
não
meço
por
um
pingo,
Fizeste-me
compreender
o
motivo
de
tamanha
dor,
Pra
obtenção
do
genuíno
amor
ágape,
O
inimigo
cobiça
pela
eleição
ou
dedicação
ao
pecador,
Ah
exalta-me
porem
se
houver
motivo,
O
meu
desejo
é
aniquilado,
o
teu
será
cumprido,
Prepara-me
a
fazer
somente
a
tua
vontade,
Nem
que
para
isso
eu
perca
a
mundana
actividade
Ou
separa-me
(desperta-me)
da
menina,
na
verdade,
Pregos
pra
mim
é
principio
de
felicidade,
Choro
ceiva
e
morro
ou
assalto
um
muro
imaterial
em
busca
de
santidade,
Curo
tudo
que
toco
de
enfermo,
Com
estas
parábolas
e
versos,
Poemas
complexos
na
babilónia
cidade,
Completo
esta
profecia,
num
abrir
e
fechar
de
olhos,
Ando
por
cima
dos
molhos
Sem
vontade
de
imitar
a
tua
divindade,
Tirei
o
veneno
da
serpente
e
engoli-a
sem
piedade;
Eu
sou
um
dos
bebés
que
escapou
do
Egipto
com
o
teu
recanto,
Faço
mover
rochas
com
a
força
imensa
vinda
do
espírito
santo,
Faleceram
as
lutas
carnais,
sou
o
herói
vivo,
Com
a
espada
eu
trouxe
caixola
de
satanás.
Oro
a
olhar
pra
cima,
a
procura
de
ti,
meu
Deus,
O
ouro
a
pregar
partidas,
a
tentar
separar-me
de
ti
meu
Deus,
Ignorante
cegueira,
galardão
na
fogueira,
Queima
e
tira
minha
alma
das
chamas,
Purifica-me
e
põem-me
junto
de
ti,
meu
Deus,
Mata-me
e
tira-me
vivo
aos
seus
braços,
Eu
quero
estar
junto
de
ti,
meu
Deus,
Vamos
atravessar
este
rio,
mesmo
que
o
barco
tenha
buracos,
Eu
quero
estar
ao
pé
de
ti,
meu
Deus...
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