Lyrics Maldição - Amália Rodrigues
Que
destino
ou
maldição
Manda
em
nós,
meu
coração?
Um
do
outro,
assim
perdidos
Somos
dois
gritos
calados
Dois
fados
desencontrados
Dois
amantes
desunidos
Somos
dois
gritos
calados
Dois
fados
desencontrados
Dois
amantes
desunidos
Por
ti
sofro
e
vou
morrendo
Não
te
encontro
nem
te
entendo
Amo
e
odeio
sem
razão
Uh,
coração,
quando
te
cansas
Das
nossas
mortas
esperanças
Quando
paras,
coração?
Uh,
coração,
quando
te
cansas
Das
nossas
mortas
esperanças
Quando
paras,
coração?
Nesta
luta,
esta
agonia
Canto
e
choro
de
alegria
Sou
feliz
e
desgraçada
Que
sina
a
tua,
meu
peito
Que
nunca
estás
satisfeito
Que
dás
tudo
e
não
tens
nada
Que
sina
a
tua,
meu
peito
Que
nunca
estás
satisfeito
Que
dás
tudo
e
não
tens
nada
Ah,
gelada
solidão
Que
tu
me
dás,
coração
Não
há
vida
nem
há
morte
É
lucidez,
desatino
De
ler
no
próprio
destino
Sem
poder
mudar-lhe
a
sorte
É
lucidez,
desatino
De
ler
no
próprio
destino
Sem
poder
mudar-lhe
a
sorte
Album
Amália Rodrigues - Ao Vivo - Café Luso 1955 - Olimpya 1956 - Bobino 19600
date of release
08-01-2011
1 Fado Mayer
2 Maldição
3 Lá Porque Tens Cinco Pedras
4 Sabe-Se Lá
5 O Marujo Português
6 Dá-me o brasco anda daí
7 Aquela Rua
8 Eu Queria Cantar-Te um Fado
9 Mouraria
10 Primavera
11 Fado dos fado
12 Libertação
13 Fado das Tamanquinhas
14 Não É Desgraça Ser Pobre
15 Foi Deus
16 Uma Casa Portuguesa
17 Nem às Paredes Confesso
18 Ai Mouraria
19 Peseguicao
20 Toso isto e fado
21 Fado Corrido
22 Barco Negro - du fim
23 Coimbra (1)
24 Sabre-Se La
25 Tendinha
26 Lá Vai Lisboa
27 Que Deus Me Perdoe
28 Lisboa Antigua
29 Amália
30 Lua, luar
31 Calunga
32 Quem o Fado Calunia
33 Fado Gingao
34 Madragoa
35 Ole Mi Morena
36 Barco Negro (2)
37 Guitarra Triste
38 Lé Ré Lé
39 Aie ! Mourir pour toi
40 Coimbra (2)
41 Trepa no Coqueiro
42 Lisboa Antiga
43 Don Triquitraque
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