Lyrics A Cavalo na Verdade - Baitaca
Campeiros
modernos,
estão
desonrando
o
nosso
Rio
Grande
O
pelego
grande,
diz
que
estava
muito,
quando
for
laçar
É
pura
mentira,
pro
o
tal
modernismo,
a
tempo
se
entregaram
E
assim
que
deixaram
nossa
tradição
se
desmoronar
Gaúcho
sem
fibra,
frouxaram
o
garrão
e
tão
dobrando
a
espinha
Deixaram
a
bandinha,
invadir
as
porta
de
algum
CTG
Não
honram
a
bandeira
e
até
esqueceram
a
nossa
origem
macha
Estreitaram
a
bombacha,
encurtaram
o
lenço,
eu
pergunto
por
quê
Não
honram
a
bandeira
e
até
esqueceram
a
nossa
origem
macha
Estreitaram
a
bombacha,
encurtaram
o
lenço,
eu
pergunto
por
quê
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
Tem
barbados
usando
saia
tapando
a
ponta
do
pé
Fugindo
da
nossa
raia
disfaçado
de
mulher
Na
lança
do
modernismo
furou
orelha
e
se
perdeu
Devolva
o
brinco
pra
Brenda,
não
usa
o
que
não
é
teu
Alguns
mal-caráter,
estão
pisoteando
em
nosso
respeito
Mas
eu
não
aceito,
e
a
própria
verdade,
minha
memória
expira
Montei
à
cavalo,
cavalo
ao
relento,
tropiando
progresso
Se
tenho
o
sucesso,
não
foi
conquistado
à
baixo
de
mentira
Tão
assassinando
o
nosso
bugio,
o
xote
e
a
vaneira
A
valsa
e
a
rancheira,
que
vêm
desde
os
tempos
dos
fandangos
antigos
Quem
canta
mentindo,
mais
cedo
ou
mais
tarde,
será
castigado
E
quem
canta
as
verdades,
por
a
lei
de
Deus,
não
merece
castigo
Quem
canta
mentindo,
mais
cedo
ou
mais
será
castigado
E
quem
canta
as
verdades,
por
a
lei
de
Deus,
não
merece
castigo
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
Conservar
a
fibra
e
defender
a
verdade,
são
direitos
meus
Agradeço
a
Deus,
por
iluminar
a
minha
memória
Tem
falsos
colegas,
que
a
tempo
esperam
a
minha
derrota
Mas
infelizmente,
ainda
vão
bater
palma
na
minha
vitória
Tem
cantor
mentindo,
que
monta
em
bagual
e
enche
de
porrete
Que
diz
que
é
ginete,
que
é
domador
e
foi
peão
de
lavoura
Só
conhece
a
enxada,
sem
cabo
na
venda,
ela
pendurada
E
na
ginetiada,
só
mesmo
que
monte,
em
cabo
de
vassoura
Só
conhece
a
enxada,
sem
cabo
na
venda,
ela
pendurada
E
na
ginetiada,
só
mesmo
que
monte,
em
cabo
de
vassoura
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
Eu
canto
as
verdades,
defendo
o
Rio
Grande
Eu
calcei
o
pé
e
não
vou
me
entregar
Se
a
história
foi
feita
a
ponta
de
lança,
casco
de
cavalo
E
ninguém
vai
mudar
O
respeito
e
a
verdade
vem
desde
de
antigamente
E
este
chapéu
vai
servir
na
cabeça
de
quem
mente
Vai
um
abraço
aos
colegas
que
tem
sinceridade
E
que
através
do
seu
canto,
também
defende
a
verdade
1 Do Fundo da Grota
2 Castração a Pialo
3 A Cavalo na Verdade
4 O Novo Encontro Com o Tico
5 Distorcendo o Bagualismo
6 Meu Rio Grande É Deste Jeito
7 Estampa de Galpão
8 Da Doma pro Rodeio
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10 Fogo, Galpão e Cordeona
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13 Quando Canta um Missioneiro
14 História do Tico Louco
15 Recanto Hospitaleiro
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