César Oliveira - Lá Na Fronteira Lyrics

Lyrics Lá Na Fronteira - César Oliveira



d'onde o campo enfrena o dia, abrindo o peito
No velho jeito de tirar zebú da grota
Se até espora pra um torrão de fundamento
Passando um tento, embaixo do taco da bota
d'onde o touro mais veiaco tem costeio
Um par de arreio é ferramenta de valor
A vaca xucra esconde a cria na macega
E a cavalhada não nega, que por hay domador
A vaca xucra esconde a cria na macega
E a cavalhada não nega, que por hay domador
d'onde as penas se transformam em melodias
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas
d'onde ainda ecoa forte um venha, venha
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada linha, serpenteando tempo afora
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada linha, serpenteando tempo afora
na fronteira, os tajãs por contingêngia
Contrabandeiam querência, ora pra um lado ora pra outro
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
Se aprende cedo a ensiná a lida pra um potro
na fronteira, na amplidão das invernadas
Se termina a campereada, quando o sol apaga as brasas
Então se volta, a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
Então se volta, a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
d'onde as penas se transformam em melodias
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas
d'onde ainda ecoa forte um venha, venha
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada linha, serpenteando tempo afora
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada linha, serpenteando tempo afora
na fronteira, os tajãs por contingêngia
Contrabandeiam querência, ora pra um lado ora pra outro
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
Se aprende cedo a ensiná a lida pra um potro
na fronteira, na amplidão das invernadas
Se termina a campereada, quando o sol apaga as brasas
Então se volta, a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
Então se volta, a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
Então se volta, a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa



Writer(s): Anomar Danúbio Vieira, Marcello Caminha


César Oliveira - Lá na Fronteira
Album Lá na Fronteira
date of release
19-10-2016




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