Dalsin - Vermelho Lyrics

Lyrics Vermelho - Dalsin



Logo no início da noite num flerte pertinho da costa
Decidiu que pra suas perguntas ela iria achar uma resposta
Pôs o vestido que ela gosta maquiagem que ela mais gosta
Repensou suas propostas arriscou em outras apostas
Pronta pra guerra no tipo de olhar, devassa ao modo de falar
Num incrível semblante de guardando segredos no jeito de andar
Perfume de plantas naturais talvez chegada em algo mais
Ganhou o mundo em um segundo meteu em tudo pra longe dos pais
As curvas da estrada maldita bandida querendo todos que puder
caiu no canto da sereia perde a vaidade se apega na
Retocou seu batom vermelho, ra! Seu batom vermelho
As idéias pra ela é rara mas tapa na cara nunca foi conselho
Foi um por um dois por vir três migué quatro enfim
Outro vinho me viu sozinho é Dalsin é eu sou sim
Maloqueiro verdade sem maldade eu vim dar o papo
Que cheio de príncipezim que ela escolheu o sapo
Hoje é outra noite, outra chance pra poder sorrir
Ela quis viver outra noite, esquecer tudo o que houve aqui
A pista avermelhou, então, abre alas deixa ela passar
Que hoje mostra à que veio, deixa ela dançar, deixa ela dançar
Hoje é outra noite, outra chance pra poder sorrir
Ela quis viver outra noite, esquecer tudo o que houve aqui
A pista avermelhou, então, abre alas deixa ela passar
Que hoje mostra à que veio, deixa ela dançar, deixa ela dançar
Pra ela dançar quando cantou galo cantar ela não parou
E o dia serenou, nego, o dia serenou
Sandália de salto cristal afinal pra neguim dar moral
Investiu mansão em Ipanema tomou de esquema e ficou sem um real
Outro gole me implore pra provar das invenções
De chapex seu latex me traz outras intenções
Sua cintura fina cor de luxúria sabor de pecado
Na situação sua ligação fechou então confirmado
Vestida pra onde vai de onde vem pra onde sai
Taca o terror na city e para na house do pai
Deu mole ela sempre te dobra em meio escorpiões e cobras
Quem fica escolhendo o prato no fim do rodízio fica com a sobra
Ela pede como cede nota dez merece um like
Todo board pede um flip, um bic pede um lucky strike
Vai que eu emplaque o baque e ela joga na cara
Sua voz sussu: "Dalsin não para, não para"
Hoje é outra noite, outra chance pra poder sorrir
Ela quis viver outra noite, esquecer tudo o que houve aqui
A pista avermelhou, então, abre alas deixa ela passar
Que hoje mostra à que veio, deixa ela dançar, deixa ela dançar
Hoje é outra noite, outra chance pra poder sorrir
Ela quis viver outra noite, esquecer tudo o que houve aqui
A pista avermelhou, então, abre alas deixa ela passar



Writer(s): Philippe Fernandes Johonson Dos Reis


Dalsin - Trëma
Album Trëma
date of release
09-10-2014




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