Lyrics Axé - Vic , Blackout , Delatorvi
4P
LR
no
beat
Blackout
O
show
continua,
eu
tenho
arma
agora
O
meu
pensamento
agora
revigora
Meu
povo
não
quer
mais
vir
carregar
sacola
Os
moleque
agora
querem
ir
pra
escola
São
tempos
cruéis,
de
precisar
de
esmola
Vício
embaixo
da
ponte,
menor
cheirando
cola
B.O′s
sociais
que
não
apagam
nada
A
reparação
histórica
dos
preto
é
nossa
adaga
Volte
um
pouco
no
passado
caso
haja
empatia
Pense
no
futuro
agora
sem
usar
da
hipocrisia
Corpos
são
jogados
fora,
mentes
cada
vez
vazias
Brancos
querendo
ser
cria,
porque
o
crime
não
encrimina
Quantas
vezes
na
minha
vida
senti
ódio
e
não
sabia
Do
porque
da
antipatia,
capitães
do
mato
é
mato
(mato,
mato,
mato)
Pretos
querendo
ser
brancos
porque
o
Preço
é
mais
barato
(tá
ligado,
tá
ligado)
Não
me
inclua
nessa
lista
criei
Inimigos
fácil
(fácil,
fácil,
fácil
demais)
Cada
vez
mais
incluido
em
um
coletivo
de
sozinhos
Quero
uma
visão
mais
ampla
pra
minha
quebra
e
meus
menino
As
pretinha
tão
ligada
de
qual
é
da
solidão
Seja
lá
nos
condomínio
ou
na
perifa
nos
campão
Cada
vez
mais
alto,
ouçam
Well
em
Voo
Baixo
Negros
com
perspectiva,
criatividade
em
laços
Representatividade
pra
nós?
Vale
bem
mais
que
ouro
(fala)
Não
que
eu
queira
viver
sem,
mas
tem
quem
morra
na
busca
Antes
de
encontrar
o
tesouro,
melhor,
papo
de
estouro
To
pensando
em
assaltar
um
banco
Não
pensado
em
assaltar
um
branco
(haha)
E
não
entendo
o
seu
olhar
estranho
(rock)
A
sua
filha
não
me
acha
estranho
(punk)
Axé
Agora
Axé
Agora
Axé
Vitória
Pros
preto
Vitória
Axé
Agora
Axé
Agora
Pros
preto
Vitória
Blackout,
LR
Pros
pretos
Victória
Nego
pop,
nego
pop
Yeah
baby,
ráaa
Pretos
são
como
águia
Ágil
como
macaco
Eles
esperam
falha
Só
pra
mim
ser
lembrado
Vejo
de
madrugada
Negros
executados
A
cada
flow
elevado
Me
sinto
bem
libertado
A.K.A
Black
Daddy
Esse
mês
fiz
7 raps
Só
falando
da
minha
pele
Exaltando
Malcolm
X
Sejamos
fracos:
Rap
tava
estranho
Em
todo
canto
era
só
astro
branco
Não
fiquei
em
prantos:
Pus
meu
time
em
campo
Me
juntei
com
os
negros
que
tavam
ganhando
Vi
o
fim,
venci,
eu,
Delatorvi
Eu
sou
Thiery,
Vitu
Ronaldinho
Então
cê
sabe
o
que
é
gol
de
placa
Aonde
tem
racismo,
eu
vou
deixar
na
maca
Aqui
na
indústria
só
tem
cara
pálida
Daqueles
que
imitam
até
o
que
preto
fala
O
meu
respeito
não
faço
na
bala
Não
preciso
de
ninguém
dentro
do
porta-malas
Eu
sou
aquele
que
é
o
que
menos
fala
Mas
quando
abre
a
boca
cê
sabe
que
é
aulas
Então
não
peita,
que
eu
não
tô
na
jaula
Cês
não
lembram
o
que
fizeram
com
nóis
na
senzala?
Então
não
tenta
me
parar
Que
eu
não
vou
descansar
Não
peita
os
preto,
nascidos
do
gueto
E
que
se
foda
esse
seu
preconceito
Hoje
o
bonde
tá
cobrando
e
não
adianta
fechar
porta
Porque
os
nego
é
chave,
nóis
pia
e
te
aborta
Muita
alienação,
bando
de
cuzão,
presta
atenção
Os
preto
tá
na
casa,
respeita
a
função
Não
tenta
me
parar
Que
eu
não
vou
descansar
Não
peita
os
preto,
nascidos
do
gueto
E
que
se
foda
esse
seu
preconceito
Hoje
o
bonde
tá
cobrando
e
não
adianta
fechar
porta
Porque
os
nego
é
chave,
nóis
pia
e
te
aborta
Muita
alienação,
bando
de
cuzão,
presta
atenção
Os
preto
tá
na
casa,
respeita
a
função
Respeita
a
função
Muita
alienação,
bando
de
cuzão,
presta
atenção
Os
preto
tá
na
casa,
respeita
a
função
Respeita
a
função
Então
não
tenta
me
parar
Que
eu
não
vou
descansar
Não
peita
os
preto,
nascidos
do
gueto
E
que
se
foda
esse
seu
preconceito
Hoje
o
bonde
tá
cobrando
e
não
adianta
fechar
porta
Porque
os
nego
é
chave,
nóis
pia
e
te
aborta
Muita
alienação,
bando
de
cuzão,
presta
atenção
Os
preto
tá
na
casa,
respeita
a
função
Muita
alienação,
bando
de
cuzão
Presta
atenção
Os
preto
tá
na
área,
respeita
a
função
Respeita
a
função
Respeita
a
função
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