Makalister - Quando Observo a Cruz de Folga (Na Maratona de Queijos e Vinhos) Lyrics

Lyrics Quando Observo a Cruz de Folga (Na Maratona de Queijos e Vinhos) - Makalister



Do meio da culminação de tudo que é comum, me exijo fora
Camuflo auroras, anulo a culpa, garimpo as horas
Meus exercícios líricos são como hortas
Maculo a auto-arrogância, maturo emoções orgânicas
Sou como a paz utópica nos poros do Planeta Face
Não autorizo o mapa
Não me localizo ao passo que me
Encontro no versículo escondido no papiro antigo
No qual embrulho o meu presente
que tudo é físico e comprável
Choro plasmático escorre pelo rosto pálido
Quando observo a cruz de folga
Longe do ofício das costas
Agulhas estudam o Mal dos Trópikos
Meu bonde é como jovens de Suburbia, filmes de Linklater
Envolvidos pela arte e o impacto
Crackeando o solo impávido
Jogando Game Shark aos novos hábitos
Ao passo que nem percebe as sequelas dos velhos hábitos
Tornando nossos hábitos diários
A geração de nossos pais
A superproteção, a culpa e a suspensão da fuga
O estresse das faculs ou as festas mais brutas
Televisão, pílulas, consumo, vida
Pausa pro respiro ao meio do abismo
O irmãozinho perdeu a cabeça e mal sabia que era enxaqueca
Burro
Postura de inimigo público
Todos contra o sozinho que se entrega aos carinhos místicos da colina
Na maratona de queijo e vinhos, eu desisti no meio do caminho
Exausto pelo próprio vício no pífio destino
Meu bonde joga foda e quando lançar as obras, mixtapes
Precisarás de replays pra entender os dizeres
E também um reset nas peças do tabuleiro
Aguardem Jovem Maka Mixtape e o Dogma 404
Aguardem Jovem Maka Mixtape e o Dogma 404
Dessa vez o Cesão que me passou o rádio
Bounce!
Laddal Pulse e Kamuflage



Writer(s): Makalister


Makalister - Mal dos Trópikos, Construindo a Ponte da Prata Roubada




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