Lyrics Entre Lucros e Lacres - Mensageiros da Profecia
Cêis
fala
que
tem
dinheiro
Que
tem
navero,
que
tem
mulher
Fala
que
é
crime,
fala
que
é
cria
Sei
como
é
Nos
clipe
finge
que
é
rico
Que
tem
um
sítio
Estoura
champanhe
Mas
na
hora
que
aperta
grita:
ô
mãe
Um
conselho:
Nunca
finja
ter
o
que
não
tem
Um
conselho:
Serve
pra
carro
e
dinheiro
E
pra
inteligência
também
Eles
quem
saber
quem
assina
meu
cheque
jhow
Quem
assina
meu
cheque
Nóis
assinamo,
lutamo,
vencemo
Sem
pedir
favor
pra
bolinho
do
rap
Os
pé-de-breque
em
xeque
Fica
em
choque,
não
quero
sua
opinião
Guarde
ela
com
30
moeda
Do
din
em
que
você
vendeu
seus
irmão
É
cobra
comendo
cobra
Com
nada
mais
me
assombro
Zumbi
mata
Ganga
Zumba
Só
pra
ficar
com
o
quilombo
Eu
vim
pra
ser
free,
não
para
sofrer
Do
vinho
ceifei
minha
safra
Dá
meu
copo
que
já
era
Se
não
tem
copo
vai
taça
Quem
tem
limite
é
pré
No
jogo
da
vida
eu
sou
pró
Me
faço
de
espelho
só
pra
Quem
corre
pra
fazer
em
prol
Eles
dizem
que
você
precisa
E
eu
vim
pra
dizer
você
pode
Eles
te
dão
a
senha
do
auxílio
Vim
pra
te
dar
a
senha
do
cofre
Pra
que
você
não
faça
o
máximo
Eles
te
enganam
com
o
mínimo
Trago
uma
injeção
de
ânimo
Rap
de
verdade
com
estímulo
Cuidado!
Os
criado
a
leite
com
pêra
Tão
dizendo
que
é
cria
Aqui
é
perito,
conheço
as
ruas
Você
é
só
teoria
Pé-de-breque
com
Mac
no
Face
Fazendo
ameaça,
é
o
Gangstão
Mas
falar
até
papagaio
fala
Fazer
que
é
difícil,
é
disposição
Quem
assina
meu
cheque
jhow
Quem
assina
meu
cheque
Nóis
assinamo,
lutamo,
vencemo
Sem
pedir
favor
pra
bolinho
do
rap
Que
não
viu
corrupção
com
o
PT
E
agora
a
lacração
vem
aos
montes
Milagre
na
esquerda
Os
Mister
Magoo
agora
são
Sherlock
Holmes
Cêis
fala,
eu
finjo
que
acredito
A
rua
procêis
é
um
perigo
Cêis
já
falaram
muita
grosa
Fica
na
calçada
a
rua
é
muito
perigosa
E
que
comece
o
abalo
sísmico
dos
falsos
MC′s
Se
você
é
falso
vai
tremer
também
Então
pega
a
mão
do
coleguinha
ao
lado
Ninguém
solta
a
mão
de
ninguém
Cêis
fala
de
lugar
de
fala
Então
deixa
eu
falar
pra
tu
entender
Falo
mesmo,
seguro
os
meus
B.O
Sem
pedir
permissão
pra
você
Cê
fala
de
democracia
Só
pra
quem
pensa
igual
a
você
Pensou
que
eu
ia
esquecer
Aê
seus
foge
do
direita
vou
ver
O
samba
nasceu
na
senzala
Cantando
a
liberdade
que
não
se
cala
Já
o
rap
nasceu
abolido
Mas
preferiu
retornar
pra
senzala
Senzala
ideológica
Que
te
faz
depender
do
Estado
Quem
chama
o
irmão
de
Capitão
do
Mato
É
porque
ainda
pensa
como
escravo
E
a
maldição
de
lá
Não
é
o
cristão
caucasiano
É
o
MC
mestiço
Que
pensa
que
é
africano
Distorce
a
história
da
África
Tô
aqui
pra
fazer
a
correção
Queimado,
enforcado
e
degolado
Na
real
sempre
foi
o
africano
cristão
Você
pensa
que
é
Deus
Eu
sei
que
você
não
é
mau
Só
tá
um
pouco
confuso
Esqueceu
seu
Gardenal
É
fogo
nos
racista?
Então
fogo
em
você
também
Que
acha
que
o
branco
tem
que
pagar
Uma
dívida
que
ele
não
tem
Eu
vim
pra
lucrar
tipo
Friedman
Cêis
querem
lacrar
tipo
elas
Que
mostram
os
peitos
na
rua
Eu
bato
no
meu,
vou
pra
guerra
Para
que
o
sonho
não
morra
no
ventre
E
seja
punido
quem
nunca
errou
Me
diga
o
que
dói
mais
A
verdade
ou
sua
agulha
de
tricô
Seu
corpo,
suas
regras
Faça
o
que
quiser
Quem
mata
um
feto
Não
é
diferente
de
homem
que
mata
mulher
Cêis
fala
que
tem
dinheiro
Que
tem
navero,
que
tem
mulher
Fala
que
é
crime,
fala
que
é
cria
Sei
como
é
Nos
clipe
finge
que
é
rico
Que
tem
um
sítio
Estoura
champanhe
Mas
na
hora
que
aperta
grita:
ô
mãe
Um
conselho:
Nunca
finja
ter
o
que
não
tem
Um
conselho:
Serve
pra
carro
e
dinheiro
E
pra
inteligência
também
Quem
assina
meu
cheque
jhow
Quem
assina
meu
cheque
Nóis,
assinamo,
lutamo,
vencemo
Sem
pedir
favor
pra
bolinho
do
rap
Quem
assina
meu
cheque
jhow
Quem
assina
meu
cheque
Nóis,
assinamo,
lutamo,
vencemo
Sem
pedir
favor
pra
bolinho
do
rap
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