Os Monarcas - Rodeio da Vida (Ao Vivo) Lyrics

Lyrics Rodeio da Vida (Ao Vivo) - Os Monarcas




Não creio que algum cavalo aprenda à força ou a laço
Mas jeito do que dirão vai amansá-lo
Buçal maneador, maneia a corda de baixo
Depois, vem endilha e bocal, até enfrená-lo
Mas, tem atino e razão, pois no fundo, é o coração
Que um dia, de domá-lo
Domando potros alheios gastei a vida
Nos meus arreios clareava o dia
Ficaram tantas saudades da rebeldia
De um potro abanando as crinas na ventania
Se trago as pernas cambotas destes cavalos
Caminho igual um marinheiro fora do barco
E sinto muita alegria de haver domado
Fazendo fama nos fletes, em todo o pago
Pouco me importa la suerte se o tempo é feio
Se é vida ou morte na sorte monto sem freio
Até minha sombra se assustou e hoje não veio
Pra mim, cavalo é cavalo quando chego num rodeio
Então se larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim
Os cavalos do Rio Grande
Vão saber porque é que eu vim
De Deus vem o meu destino e o dom do braço
Andar afagando potros para domá-los
Montado sou um centauro, homem-cavalo
Se eu ando a pé, te juro, falta um pedaço
Não refuguei caborteiros para meus bastos
Por mim que arranque ligeiro, se é desconfiado
Pior são esses bulidos, mal começados
Com ódio e medo nos olhos, por aporreados
Pouco me importa la suerte se o tempo é feio
Se é vida ou morte, na sorte monto sem freio
Até minha sombra se assustou e hoje não veio
Qualquer cavalo é cavalo quando chego num rodeio
Então se larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim
Os cavalos do Rio Grande
Vão saber porque é que eu vim
Então se larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim (larga)
Larga pra mim
Que um taura da minha marca
Quer ir montado até o fim (uh!)
′Brigado!



Writer(s): Antônio Augusto Ferreira, Elton Saldanha


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