Lyrics Da América Até o Iraque - Primeiramente
Toda
honra
tem
seu
mérito
Querer
é
poder
passar
no
debito
Da
rua,
rua
memo
cobra
some
na
fumaça
da
neblina
vai
embora
Poeta
agride,
esquiva
e
revida
os
murro
da
vida
Espera
a
luz
de
uma
nova
aurora
geração
adulterada,
nada
será
como
antes
Ou
como
assim
na
guerra
pela
paz
Eu
vou
viver
pra
lembrar
Nada
é
como
parece
ser
Eu
só
sei
que
eu
vou
viver
pra
lembrar
Risco
balistico,
soltistico,
de
inverno
se
aproxima
Minhas
rimas
são
doutrinas
na
vida
Eu
ouvi
da
boca
do
justo
palavras
de
pura
sabedoria
Enquanto
sua
sopa
esfria
Fumo
até
fica
com
a
cabeça
vazia
Investigação
da
CIA
e
o
que
a
Dilma
faz
é
putaria
Lixo
de
uns
luxo
pro
próximo
Perigo
de
contaminação,
exposto
a
componentes
tóxicos
É
global
a
repressão
mais
do
que
obvío
irmão
Que
o
fim
deve
estar
proximo
Eu
sei,
quando
esse
ódio
ai
domina
Paciência
para
essas
leis
e
suas
doutrinas
Liberdade
pro
meu
povo
subi
na
vida
Sei,
observando
dessas
Colinas
Cidade
em
chamas,
sirenas,
buzinas
Combústivel
pras
usinas
Lança
misseis,
ira
Da
América
até
o
Iraque
E
eu
escolhi
ser
engajado
óh
Deixando
mais
que
um
recado
Mostrando
que
o
clima
é
pesado
trampando
virado
os
menino
nem
dorme
Fora
dos
conforme
caralho
carta
fora
do
baralho
Fazendo
com
que
pelo
menos
uma
vez
na
vida
De
ouvidos
a
algo
que
te
informe
O
kit
fome
foi
dado
O
leite
vem
adulterado
E
todo
mundo
sendo
comandado
mesmo
a
esmo
Inventão
multas
E
muitas,
contas
pra
pagar
Melhor
trabalhar,
pois
os
que
não
pagar
vão
preso
Ileso
ninguém
tá,
mas
não
dá
pra
acustumar
Depois
de
olhar
E
ver
a
vastidão
de
erros,
são
guerras
sem
motivos,
desses
mortos
vivos
Tirando
alivio,
e
resultando
em
enterros,
a
dias
Vejo
lutos
que
eu
luto
pra
não
ver
Lágrimas
regam
jardins
pelas
quebradas
de
SP
Propaganda
só
consumo,
e
os
menó
sem
entender
Que
nem
tudo
que
aparece
nessa
porra
ele
vai
ter,
fazer
o
quê?
Só
mais
um
sonho
perdido,
em
meio
a
tantas
vidas
em
branco
É
escuro
se
você
for
ver,
se
fode
Sensação
de
viver
no
tempo
corridor,
sangue
Da
tinta
eu
estanco,
só
depois
que
eu
morrer
vocês
vão
ver
Vou
provar
ser,
bem
maior
que
tudo
isso,
fazer
disso
meu
oficio
Um
compromisso
a
se
excercer
pra
não
ser
Outro
largado,
sofrendo
com
vários
vicio
E
no
meio
de
tudo
isso,
vivendo
sem
um
porquê
Eu
sei,
quando
esse
ódio
ai
domina
Paciência
para
essas
leis
e
suas
doutrinas
Liberdade
pro
meu
povo
subi
na
vida
Sei,
observando
dessas
Colinas
Cidade
em
chamas,
sirenas,
buzinas
Combústivel
pras
usinas
Lança
misseis
ira
Da
América
até
o
Iraque
Que
amanhã
faça
sol
em
SP
e
chova
na
Croácia
Mas
se
aqui
chover
não
dá
nada,
farda
suástica
Responsabilidade
pesa
mais
que
a
diversão
Então
da
um
tempo
pra
eu
saber
tudo
que
tenho
em
mãos
Não
da
nada,
não
arruma
nada
Palhaçada
é
o
palhaço
rir
da
própria
piada
Entre
amores
perdidos,
indícios
e
cacos
de
vidros
Eu
tento
trazer
uma
razão
pra
bagunça
do
mundo
eu
grito
Consciêcia
aqui
é
luz
no
escuro
em
quanto
Meu
cinzero
acumula
vícios
Garrafas
quebradas,
bagas
apagadas
A
milhão
na
dultra,
só
assim
pra
eu
me
sentir
vivo
É
o
circo
dos
horrores,
dos
malabares
de
vidro
Todos
olhares
que
vejo
entre
milhares
de
vidas,
não
Hoje
o
céu
não
ta
lindo
em
hectares
de
milhas
Várias
esquinas
entre
bares,
bebidas
então...
Ah,
resolve
a
equação
dessas
brisas
Enquanto
o
tempo
fecha,
eu
vejo
o
chão
se
abrindo
Revolver
e
as
pessoas
não
tão
mais
pra
brincar
A
cidade
pega
fogo
e
quem
tem
mais
poder
tá
rindo...
Eu
sei,
quando
esse
ódio
ai
domina
Paciência
para
essas
leis
e
suas
doutrinas
Liberdade
pro
meu
povo
subir
na
vida
Sei,
observando
dessas
Colinas
Cidade
em
chamas,
sirenas,
buzinas
Combústivel
pras
usinas
Lança
misseis,
ira
Da
América
até
o
Iraque
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