Ricardo Ribeiro - Fado do Alentejo Lyrics

Lyrics Fado do Alentejo - Ricardo Ribeiro



Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma do ganhão
Cheia de horizonte, cântico de fonte
Catedral de trigo, azeite e pão
Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma da cegonha
Que sobe no vento e ouve o lamento
Do homem que ao sul, trabalha e sonha
Alentejo das casas de cal
Alentejo do sobro e do sal
Alentejo poejo, alecrim
Alentejo das terras sem fim
Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma do sobreiro
Estática, selvagem, dona da paisagem
Afrontando o tempo a corpo inteiro
Alentejo das casas de cal
Alentejo do sobro e do sal
Alentejo poejo, alecrim
Alentejo das terras sem fim
Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma do ganhão
Cheia de horizonte, cântico de fonte
Catedral de trigo, azeite e pão



Writer(s): Rosa Lobato Faria


Ricardo Ribeiro - Largo da memória
Album Largo da memória
date of release
14-10-2013




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