Lyrics Cajuína - Rico Ayade
Marielle
(presente!)
Ana
(presente!)
Maria
Eduarda
(presente!)
Anitas
(presente!)
Todas
as
mulheres
assassinadas
(presente!)
Presente!
Existirmos:
a
que
será
que
se
destina?
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
A
cajuína
cristalina
em
Teresina
Existirmos:
a
que
será
que
se
destina?
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
A
cajuína
cristalina
em
Teresina
Existirmos:
a
que
será
que
se
destina?
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
A
cajuína
cristalina
em
Teresina
Existirmos:
a
que
será
que
se
destina?
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
A
cajuína
cristalina
em
Teresina
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