Lyrics Reflex - Rico Dalasam , JUP do Bairro
Existem
corpos
que
nunca
viverão
o
amor
de
forma
horizontal
Muito
cruel,
eu
sei
bem
Mas
talvez
esse
sentimento
criado
por
vocês
Não
tenha
sido
pra
ser
vivido
em
plenitude
por
todos
O
amor
escolhe,
prefere,
exclui
e
cancela
Principalmente
se
é
colocada
expectativas
de
representação
Onde
quase
nunca
se
contempla,
e
Se
mentе
é
corpo,
corpo
é
mente
As
mudanças
e
еxplorações
de
si,
pode
ser
um
processo
dolorido
e
Muitas
vezes
incompreendido
Mas
pode
ser
a
única
forma
de
se
sentir
pertencente
Pelo
menos
a
você
Logo
eu,
Jup
do
Bairro,
de
93,
Janeiro
dia
21
Continuo
minha
busca
de
saber
o
que
é
o
amor
Mesmo
sem
saber
o
que
é
amar
Mas
e
aí
Dalaboy,
e
se
não
tivesse
doído
tanto?
Tem
dia
que
eu
tô
com
Buda
Tem
dia
que
eu
fico
muda
Tem
dia
que
eu
quero
casa
Tem
dia
que
eu
tô
na
rua
Tem
dia
que
eu
pego
e
sumo
Tem
dia
que
eu
tô
pro
mundo
Tem
dia
que
é
só
vaidade
Tem
dia
que
eu
nem
me
arrumo
Tem
dia
que
eu
tô
suave
Tem
dia
que
é
de
maldade
Tem
dia
que
tá
foda
e
nem
abro
o
WhatsApp
Tem
dia
que
é
mais
Mariah
Tem
dia
que
é
Mart'nália
Tem
dia
com
boy
na
cama
Tem
dia
que
é
só
a
toalha
Tem
dia
que
não
me
abala
Tem
dia
que
é
só
desgraça
Tem
dia
que
é
flor
do
campo
Tem
dia
que
é
só
granada
Tem
dia,
tem
dia
e
todo
dia
é
diferente
Vou
pro
banheiro,
lavo
o
rosto,
pego
a
pasta
e
escovo
os
dentes
Quem
dera
se
essa
escova
pudesse
limpar
os
fluídos
da
mente
Um
dia
é
hit
do
ano,
no
outro
é
cancelado
Faz
tempo
que
o
tribunal
já
tava
todo
armado
Era
só
escolher
o
lado
Mas
o
lado
preto
é
o
que
vai
ser
julgado
E
todo
dia,
lembrar
quem
eu
sou
é
aprendizado
Mas
o
vulgo
carrega
toda
a
história
num
copilado
Disponho
armas
libertárias
a
sonhos
antes
mutilados
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