Lyrics O Mundo É Sinistro - VIETNÃ feat. Côvero
Conto
nos
dedo
os
que
se
preocupam
Nem
conto
com
os
que
somem
e
me
culpam
Sem
procurar
saber
com
o
que
eles
se
ocupam,
enquanto
os
meus
lutam
Alguns
sem
nem
saber
pelo
o
quê
mais
E
o
tempo
não
para,
vai
ficar
de
cara
Quando
ver
que
ficou
pra
trás
Só
eu
sei
o
quão
difícil
foi
levantar,
mas
tô
de
pé
Só
sei
que
o
meu
caminho
eu
faço
como
eu
quiser
Até
melhor
dizendo,
como
o
bom
Deus
permitir
Rezo
pra
não
morrer
por
dentro
antes
da
hora
de
partir
O
tempo
passa
e
nada
que
cê
faça
consegue
impedir
Fujo
pra
não
ser
decomposto
por
traças,
correndo
do
fim
Se
é
assim,
copo
e
cigarro
na
mão,
um
trago
e
um
corte
Perto
ou
longe
desse
fim,
certeza
na
vida
é
a
morte
Fica
parado
então,
que
o
mundo
gira
Do
alto
de
uma
construção,
bico
se
atira
Polícia
que
atira
e
tira
a
vida
de
quem
não
tem
nada
Mais
um
corpo
fica
na
calçada,
madrugada
das
almas
penadas
Mas,
se
vai
mais
um
na
caveragem
de
quem
o
desconhecia
Flagrei
que
a
vida
é
um
passaporte
que
berra
um
dia
Na
caveragem
do
que
desconhecia
Flagrei
que
a
vida
é
um
passaporte
que
berra
um
dia
Aah,
mostraram
que
o
mundo
é
sinistro
Fica
esquisito,
é
ver
pra
crer
Vivo
pra
vencer,
por
mais
que
seja
difícil
Resisto,
pro
compromisso
prevalecer
Mas,
tem
função
que
desacredita
Não
sei
qual
que
é
a
fita
E
também
nem
quero
saber
Então
me
diz
quem
se
habilita
Dinheiro
que
facilita
Mas
nessa
minha
corrida,
eu
programado
pra
morrer
Aah,
mostraram
que
o
mundo
é
sinistro
Fica
esquisito,
é
ver
pra
crer
Vivo
pra
vencer,
por
mais
que
seja
difícil
Resisto,
pro
compromisso
prevalecer
Mas,
tem
função
que
desacredita
Não
sei
qual
que
é
a
fita
E
também
nem
quero
saber
Então
me
diz
quem
se
habilita
Dinheiro
que
facilita
Mas
nessa
minha
corrida,
eu
programado
pra
morrer
Programado
pra
morrer
Programado
pra
morrer
Quem
vai
dizer
que
não
é
verdade
Mundo
louco
de
pé
na
maldade
Submundano,
inimigo
interage
E
age,
bate
de
forma
covarde
Abate
muitos
dos
meus
que
se
foram
Me
pergunto
como
isso
acontece
Resposta
vem
ao
ver
sua
sombra
indo
embora
quando
escurece
A
alma
permanece
às
vezes
meio
que
perdida
O
cobertor
já
não
aquece
o
corpo
sem
vida
Mas,
respiro
fundo,
a
vida
segue
Sabendo
que
um
dia
ela
acaba
Mantenho
controle,
não
posso
deixar
que
me
leve
E
mesmo
que
eu
pudesse,
eu
prefiro
traçar
meu
caminho
Pra
não
me
deixar
ser
levado
por
rosas
A
ponto
de
não
escapar
dos
espinhos
Nasci
sozinho,
e
ainda
assim
tenho
por
quem
correr
Prossigo
na
mesma
batida,
sangue
na
corrida,
sem
retroceder
Vai
chegar
o
dia
de
colher
Vai
buscar
o
que
cê
plantou
Procura
quem
vai
correr
Não
lembra
com
quem
somou
Só
a
verdade
me
interessa
O
amor
pelo
corre,
minha
família
Minha
cruz
eu
carrego,
tipo
pagador
de
promessa
Inimigo
esperando
uma
brecha,
e
desvio
da
seta
Acerto
meu
passo,
no
certo
caminho
E
dos
que
tão
sorrindo
sei
bem
distinguir
os
verdadeiro
dos
falso
Daqui
nada
se
leva,
o
ouro
e
a
prata
já
têm
dono
Da
cinzas,
cinzas,
pó,
o
pó
E
se
subiu
já
não
tem
como
Quantos
não
anteciparam
a
ida
na
busca
de
um
trono?
Dos
que
se
foram
e
levaram
minhas
noites
de
sono
É,
é
a
lei
da
selva
de
concreto
Esse
mundo
é
tão
sinistro
que
dizem
que
é
dos
esperto
Aah,
mostraram
que
o
mundo
é
sinistro
Fica
esquisito,
é
ver
pra
crer
Vivo
pra
vencer,
por
mais
que
seja
difícil
Resisto,
pro
compromisso
prevalecer
Mas,
tem
função
que
desacredita
Não
sei
qual
que
é
a
fita
E
também
nem
quero
saber
Então
me
diz
quem
se
habilita
Dinheiro
que
facilita
Mas
nessa
minha
corrida,
eu
programado
pra
morrer
Aah,
mostraram
que
o
mundo
é
sinistro
Fica
esquisito,
é
ver
pra
crer
Vivo
pra
vencer,
por
mais
que
seja
difícil
Resisto,
pro
compromisso
prevalecer
Mas,
tem
função
que
desacredita
Não
sei
qual
que
é
a
fita
E
também
nem
quero
saber
Então
me
diz
quem
se
habilita
Dinheiro
que
facilita
Mas
nessa
minha
corrida,
eu
programado
pra
morrer
Programado
pra
morrer
nóis
é
Certo
é
certo,
é
dê
no
que
der
Programado
pra
morrer
nóis
é
Certo
é
certo,
é
dê
no
que
der
Firmeza
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