paroles de chanson Pot-Pourri: Papagaio do Futuro / Emboladas (Ao Vivo) - Alceu Valença
Eu
agora
eu
vou
cantar,
O
papagaio
do
fúturo,
Essa
música
concorreu
ao
festival
internacional
da
canção
do
ano
de
1872,
Foi
defendido
naquele
concurso
e
naquela
época
pelo
trio
Alceu
Valença,
Geraldo
Azevedo
e
Jackson
do
Pandeiro,
O
papagaio
do
futuro
foi
composto
no
ano
de
1970
em
estado
de
luz
estado
de
graça,
em
1970
eu
previa
a
crise
do
petroleo
que
só
iria
acontecer
em
1974,
oussam
com
atenção
o
papagaio
do
furo
e
tire
suas
próprias
conclusões.
Estou
montado
no
futuro
indicativo
Já
não
corro
mais
perigo
Nada
tenho
a
declarar
Terno
de
vidro
costurado
a
parafuso
Papagaio
do
futuro
Num
para-raio
ao
luar...
Eu
fumo
e
tusso
Fumaça
de
gasolina
Olha
que
eu
fumo
e
tusso,
Eu
fumo
e
tusso
Fumaça
de
gasolina
Olha
que
eu
fumo
e
tusso,
Quem
sabe,
sabe,
quem
não
sabe
sobra,
A
cobra
caminha
sem
ter
direção
Que
sabe
a
cabra
das
barbas
do
bode
A
águia
avoa
sem
ser
avião.
Quem
sabe,
sabe,
quem
não
sabe
sobra,
A
águia
sem
ser
avião.
Vamo
salvá
a
serra
da
beira
do
Rio
a
santana
(BIS
4x)
Serra
do
mar
serra
da
remededeira
Papagaio
eu
sou
rasteira
cheguei
Na
serra
do
fosso,
é
um
colosso
Serra
dos
dois
girimão,
brejo
Brejão
eu
to
na
serra
da
capela
O
catuaba
ta
doente
da
goela
Ficô
de
sentinela
se
ele
morrê
Vai
pro
céu.Faço
um
chapéu
feito
Da
páia
do
milho,
serra
da
beira
Do
rio
serra
de
montevidéu.
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