paroles de chanson Barco Negro (2) - Amália Rodrigues
De
manhã,
que
medo,
que
me
achasses
feia!
Acordei,
tremendo,
deitada
n'areia
Mas
logo
os
teus
olhos
disseram
que
não,
E
o
sol
penetrou
no
meu
coração.
Vi
depois,
numa
rocha,
uma
cruz,
E
o
teu
barco
negro
dançava
na
luz
Vi
teu
braço
acenando,
entre
as
velas
já
soltas
Dizem
as
velhas
da
praia,
que
não
voltas:
São
loucas!
São
loucas!
Eu
sei,
meu
amor,
Que
nem
chegaste
a
partir,
Pois
tudo,
em
meu
redor,
Me
diz
qu'estás
sempre
comigo.
No
vento
que
lança
areia
nos
vidros;
Na
água
que
canta,
no
fogo
mortiço;
No
calor
do
leito,
nos
bancos
vazios;
Dentro
do
meu
peito,
estás
sempre
comigo.

1 Uma Casa Portuguesa
2 Coimbra (Avril au Portugal)
3 Rainzes
4 Lisboa A Noite
5 Solidão
6 Anjo Inútil
7 Sem razão
8 Lar Português
9 Saudade Vai-Te Embora
10 Barco Negro (2)
11 Que Deus Me Perdoe
12 Não Quero Amar
13 Lisboa Nao Sejas Francesa
14 Cansaço
15 O Namorico Da Rita
16 Cuidado Coraçao
17 Cama De Piedra
18 Petenera Portuguesa
19 Foi Onten
20 Cabeça No Ombro
21 Fado do Ciúme
22 Sei Finalmente
23 Confesso
24 Fado Da Saudade
25 Los Piconeros
26 A Tendinha
27 A Minha Cançao y Saudade
28 Fado das Tamanquinhas
29 Perseguição
30 Fado Lisboeta
31 Maria da Cruz
32 Carmencita
33 Fado Malhoa
34 Al Mouraria
35 Fado alfacinha
36 Fado Amalia
37 Sardinheiras
38 Sabe-Se Lá
39 Fado marujo
40 Ave Maria fadista
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