Amelinha - Terral paroles de chanson

paroles de chanson Terral - Amelinha



Eu venho das dunas brancas
Onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar
Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito, enganos mil
Na Terra, é pleno abril
No peito, enganos mil
Na Terra, é pleno abril
Eu tenho a mão que aperreia
Tenho o sol e areia
Sou da América, sul da América
South American
Eu sou a nata do lixo
Sou do luxo da aldeia
Sou do Ceará
Aldeia, aldeota
Estou batendo na porta, pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou o luxo da aldeia
Sou do Ceará
A praia do futuro, o farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
Os olhos do mar
O velho que apagado, o novo que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada, braços, corpos suados
Na praia, falando amor
Aldeia, aldeota
Estou batendo na porta, pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar
Pra lhe aperriar
Eu sou a nata do lixo
Sou o luxo da aldeia
Sou do Ceará
A praia do futuro, o farol velho e o novo
Os olhos do mar
São os olhos do mar
São os olhos do mar
O velho, que apagado, o novo, que espantado
O vento a vida espalhou
Luzindo na madrugada, braços, corpos suados
Na praia, falando amor




Amelinha - Janelas do Brasil
Album Janelas do Brasil
date de sortie
09-01-2012




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