Amelinha - Trem da Consciência paroles de chanson

paroles de chanson Trem da Consciência - Amelinha



Não espere que eu fale de estrelas
Ou do vinho feliz
Que eu não tomei
Porque
Fora de mim
Não levo além da sombra
Uma camisa velha
E dentro do peito
Um balde de canções
Uma gota de amor
No útero de uma abelha
Não repare se eu não frequento o clube
Dos que sugam o sangue das ovelhas
Ou amargam o mel
Dessa colméia
É que eu vivo
Tão pimenta
Tão petróleo
Que se você acende os olhos
Me incendeia
Hoje em dia
Pra gente amar de vera
É preciso ser quase
Um alquimista
Ou talvez o maquinista
Do trem da consciência
Pra te amar com tanta calma
E com tanta violência
Que a tua alma fique
Toda ensanguentada
De vivência



Writer(s): Jose Salgado Santos, Vital Farias


Amelinha - Mulher Nova, Bonita e Carinhosa, Faz o Homem Gemer Sem Sentir Dor




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