paroles de chanson Garganta - Ana Carolina
Minha
garganta
estranha
quando
não
te
vejo
Me
vem
um
desejo
doido
de
gritar
Minha
garganta
arranha
a
tinta
e
os
azulejos
Do
teu
quarto,
da
cozinha,
da
sala
de
estar
Minha
garganta
arranha
a
tinta
e
os
azulejos
Do
teu
quarto,
da
cozinha,
da
sala
de
estar
Veio
madrugada
perturbar
teu
sono
Como
um
cão
sem
dono,
me
ponho
a
ladrar
Atravesso
o
travesseiro,
te
reviro
pelo
avesso
Tua
cabeça
enlouqueço,
faço
ela
rodar
Atravesso
o
travesseiro,
te
reviro
pelo
avesso
Tua
cabeça
enlouqueço,
faço
ela
rodar
Sei
que
não
sou
santa,
vezes
vou
na
cara
dura
Vezes
ajo
com
candura
pra
te
conquistar
Mas
não
sou
beata,
me
criei
na
rua
E
não
mudo
minha
postura
só
pra
te
agradar
Mas
não
sou
beata,
me
criei
na
rua
E
não
mudo
minha
postura
só
pra
te
agradar
Vim
parar
nessa
cidade
por
força
da
circunstância
Sou
assim
desde
criança,
me
criei
meio
sem
lar
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te...
ah!
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te
abandonar
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te
abandonar
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te
Minha
garganta
estranha
Diz
aí!
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te
abandonar
Aprendi
a
me
virar
sozinha
E
se
eu
tô
te
dando
linha,
é
pra
depois
te
abandonar
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