paroles de chanson Olha pra Mim - Bivolt
Dizem
que
toda
panela
tem
sua
tampa
Acho
que
não
é
bem
assim
A
tecnologia
é
muito
cara
Mas
a
tecnologia
barata
Anda
no
esgoto
e
sobrevive
a
explosão
nuclear
O
mundo
é
grande,
grande
coisa!,
o
coração
também
é
E
te
garanto,
foi
tão
lindo
quanto
o
mundo
já
foi
E
te
garanto,
tá
tão
podre
quanto
esse
mundo
tá
Coincidência,
pois
também
foi
o
homem
que
estragou
Nem
sei
da
onde
eu
tiro
força
pra
me
manter
de
pé
Ao
mesmo
tempo,
eu
sinto
a
força
equivalente
a
mil
bois
Cansei
de
escrever
poesia
a
fim
de
te
conquistar
Põe
num
canal
que
acha
legal
e
comemora
outro
gol
A
vida
é
linda
aparentemente
Mas
todos
mentem
Já
menti,
quis
o
lance
legal
que
tava
na
mente
Mentira
é
mais
atraente,
mas
num
é
a
verdade
Ó
que
bosta,
ó
Tudo
é
só
sexo
e
vaidade
Quero
algo
mais
maduro
Não
fico
em
cima
do
muro
Pois
qualquer
hora
vem
furo
E
os
tiros
vem
dos
dois
lados
Não
seja
injusto
nem
burro
Pois
quem
tá
em
cima
do
muro
Além
de
tudo
passa
pano
pro
errado
Quem
sou
eu
Pra
dizer
o
que
é
bom
pra
ti?
Se
eu
não
sei
o
que
é
bom
pra
mim
Hoje
eu
aprendi,
ô
tia
Olha
pra
mim
Não
sei
se
você
me
odeia
ou
ama
Só
olha
pra
mim
Aprendizado
que
eu
tive
onde
Forever
alone,
junto
com
meu
fone,
androides
e
drones
Mestre
foi
pra
vala
junto
da
sua
teoria
Morto
é
adorado
e
vivo
de
nada
valia
Minha
rima
é
diarista:
limpa
sua
casa
direito
Enquanto
cê
estuda
Direito
e
me
paga
errado
Energia
não
engana
Cuidado
com
o
que
cê
deseja
E
muito
mais
com
o
que
emana
O
que
passou
é
só
o
passado
A
busca
é
tentadora
e
incansável
Sobrevivência,
essência
e
um
legado
Mais
fácil
abrir
o
mar
com
o
seu
cajado
Do
que
entender
por
que
meu
povo
se
finge
enganado
Mascotes
fardados
em
fogo
cruzado
Desejo
luz
pras
mariposas,
mas
não
a
minha
Esse
pó
cega,
tadinhas,
queimaram
sozinhas
Me
reproduza
incansavelmente
em
seus
ouvidos
Tudo
que
falo
é
insanidade,
mas
é
só
o
que
eu
vivo
Quem
sou
eu
Pra
dizer
o
que
é
bom
pra
ti?
Se
eu
não
sei
o
que
é
bom
pra
mim
Hoje
eu
aprendi,
ô
tia
Olha
pra
mim
Não
sei
se
você
me
odeia
ou
ama
Só
olha
pra
mim
No
centro
da
cidade,
10
graus
Na
madrugada,
um
papelão,
jornal
Por
dentro
queima
a
arte
visceral
Que
me
mantém
aquecida
Na
minha
maloca,
geral
na
torcida
De
me
ver
bem
e
ser
alguém
na
vida
Longe
do
crack
e
a
faca
debaixo
do
travesseiro
Não
me
assemelho,
eu
ainda
amo
o
que
vejo
no
espelho
Por
isso
eu
cuido
e
às
vezes
me
iludo
O
jogo
é
duro
e
eu
tenho
que
ser
mais
Qual
faculdade
que
eu
faço
pra
aprender
a
ter
paz?
De
um
jeito
eficaz
Sou
filha
sem
mãe
nem
pai
Sou
cria
da
confusão
E
seja
lá
como
for
No
lixão
nasce
a
flor
Transformar
em
canção
toda
a
dor
Pra
realizar
vale
o
risco
da
caneta
pro
papel
Esse
é
o
meu
paraíso,
pois
nem
sei
se
existe
o
céu
Hoje
eu
tô
suave
e
tô
a
pampa
Me
aceito,
te
respeito
e
eu
me
gosto
sem
uma
tampa
Quem
sou
eu
Pra
dizer
o
que
é
bom
pra
ti?
Se
eu
nem
sei
o
que
é
bom
pra
mim
Hoje
eu
aprendi,
ô
tia
Olha
pra
mim
Não
sei
se
você
me
odeia
ou
ama
Só
olha
pra
mim
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