paroles de chanson Que Nem o Meu Cachorro - Black Alien
O
cochilo
da
tarde
é
meu
xodó
do
momento
Nem
quica,
a
vida
é
tombo
em
pista
de
cimento
Black
Alien
já
vai
tarde,
já
passou
o
seu
momento
Significa
que
o
cidadão
não
tem
conhecimento
Da
força,
da
fé,
da
febre
e
da
fibra
Nessas
portas
meto
o
pé,
enquanto
a
galera
vibra
Me
preocupa
é
o
celular
que
vibra
ao
lado
do
meu
saco
O
resto
todo
que
dá
câncer
eu
já
vou
lançar
no
vácuo
Ingrato!
Não
é
o
que
tu
fala
que
diz
quem
tu
és
Come
e
cospe
no
prato,
depois
vem
dizer,
jah
bless
Se
custar
a
minha
paz,
já
custou
caro
demais
Pela-sacos,
aqui,
jaz.
Black
Alien,
aqui,
jazz
Hmm,
criado
no
Ingá
Chapado
demais
pra
um
dia
me
vingar
Sim,
sensei,
eu
sem
paciência
pra
debate
Zunguzunguzen,
pique
flow,
marijuana
e
abacate
Rio
de
Janeiro,
Niterói,
favela,
morro
Tô
que
nem
o
meu
cachorro,
no
domínio
do
latim
Brooklyn,
Nova
York,
SoHo
Tô
que
nem
cachorro,
suando
só
no
focinho
Só
não
vem
facin',
senão
qualquer
um
desenvolvia
É
tempo
de
templo,
só
rato
cinza
na
via
O
que
vem
facin'
presta,
não,
se
envolvia
Do
Sol
da
meia-noite
até
o
Sol
do
meio-dia
Ê,
cria
do
Ingá
Chapado
demais
pra
um
dia
me
vingar
Sim,
sensei,
eu
sem
paciência
pra
debate
Zunguzunguzen,
pique
flow,
marijuana
e
abacate
Rio
de
Janeiro,
Niterói,
favela,
morro
Tô
que
nem
o
meu
cachorro,
no
domínio
do
latim
Nem
tão
longe
pra
tu
chegar
aqui
de
mala
Nem
de
longe
é
tão
perto
que
pode
vir
de
chinelo
Nem
de
longe
eu
virei
monge,
apenas
parei
de
dar
pala
Vagabundo
fala
um
monte,
são
pregos
pro
meu
martelo
Bem-vindo
ao
meu
lar,
cuidado
pra
não
tropeçar
A
mesa
ainda
tá
aqui,
porém
mudei
certezas
de
lugar
Num
mundo
que
produz
prodígios
bizarros
Que
produzem
seus
discos,
dirigem
os
seus
carros
Minha
diversão
de
homem,
alegria
de
menino
Que
produz
o
que
consome,
todos
temos
nossos
hinos
Pronuncia
o
meu
nome,
sinônimo,
genuíno
Bota
a
cara
e
testa
a
fome,
meus
felinos
têm
caninos
Sem
disposição,
não
fico
sem
disposição
Fica
no
meio
do
caminho
entre
eu
e
eu
rico
Ambos
são
ambição,
e
ninguém
sabe
quem
são
E
nós
somos
a
canção
que
vem
da
zona
de
conflito
Pois
a
zona
de
conflito
é
minha
zona
de
conforto
E
a
estrada
pro
inferno
se
desce
de
ponto-morto
Então,
parou
com
a
zona
Cria
do
Ingá
Chapado
demais
pra
um
dia
me
vingar
Sim,
sensei,
eu
sem
paciência
pra
debate
Zunguzunguzen,
pique
flow,
marijuana
e
abacate
Rio
de
Janeiro,
Niterói,
favela,
morro
Tô
que
nem
o
meu
cachorro,
no
domínio
do
latim
Não
tem
como
funcionar
Vai
sempre
dar
ruim
pra
você
Bocas
mexem,
blá-blá-blá
E
eu
só
faço
o
que
tenho
que
fazer
Não
tô
nem
aí,
nem
lá
Tô
bem
aqui,
além
do
que
se
vê
Se
vem
baseado
no
passado,
só
há
um
resultado
Cê
vai
se
foder
Porque
eu
sou
o
agora,
eu
sou
o
agora
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