paroles de chanson Ruas Escuras - Cacife Clandestino , Cynthia Luz
Hey,
andei
nas
ruas
escuras
Tive
na
mira
daquela
viatura
Vejo
meu
nome
naquelas
alturas
Sempre
na
fé,
não
perco
a
postura
Trajei
minha
armadura
Sabe
que
aguarda
vitória
futura
Nunca
confio
na
alma
mais
pura
Ódio
e
amor,
na
mesma
mistura
Não,
não,
não,
não
Baby,
sabe,
eu
vim
do
nada
Não,
não,
não,
não
Minha
escolha
foi
vencer
Não,
não,
não,
não
Sempre
por
essas
calçadas
Não,
até
o
dia
amanhecer
Sei
que
pecado
não
tá
na
armação
Campo
tá
minado
igual
Irã
Pros
desafiado
tenho
a
shotgun
Solo
do
inferno,
montei
meu
clã
Sigo
sempre
sendo
um
bom
vivant
O
céu
é
nosso
teto
toda
manhã
O
que
vivi
cê
não
sabe
O
que
vivi
cê
não
sabe
Sempre
tô
no
corre,
garantindo
minha
janta
Não
mudo
o
trajeto,
a
voz
é
meu
mantra
Quem
tinha
tesouro
que
pensa,
te
espanta
Antes
que
tudo
acabe
Por
baixo
do
pano,
sangue
estanca
A
inocência,
vida
te
arranca
Hoje
tu
colhe
aquilo
que
planta
A
vida
é
feita
de
fases
Ruas
estreitas
são
peças
do
tabuleiro
Foda-se,
se
vira,
vai
buscar
o
meu
dinheiro
Com
uma
na
agulha
faço
o
tiro
ser
certeiro
Tenho
contexto
do
frente
é
o
fogueteiro
Não
quero
guerra,
quero
mã
Uso
ego
de
medicina
Pro
impossível
falta
chance
Igual
paz
na
Palestina
Pra
quem
cruzar
o
caminho
Vou
causar
o
terremoto
Com
uma
dou
rajada
com
a
outra
eu
piloto
Hey,
andei
nas
ruas
escuras
Tive
na
mira
daquela
viatura
Vejo
meu
nome
naquelas
alturas
Sempre
na
fé,
não
perco
a
postura
Trajei,
minha
armadura
Sabe
que
aguarda
vitória
futura
Nunca
confio
na
alma
mais
pura
Ódio
e
amor,
na
mesma
mistura
Não,
não,
não,
não
Baby,
sabe,
eu
vim
do
nada
Não,
não,
não,
não
Minha
escolha
foi
vencer
Não,
não,
não,
não
Sempre
por
essas
calçadas
Não,
até
o
dia
amanhecer
E
amanheceu
Em
cada
palavra
que
sobra
Mas
acorda
se
enrola,
tiro
na
sombra
Arrisca
a
garganta
e
canta
E
traz
a
bonança
de
quando
criança
Quem
dera
tivesse
a
chance
Quem
dera
tivesse
a
chance
Ó
meu
amor,
nem
sempre
Se
encontra
outra
chance
A
vida
que
cobra,
a
vida
que
paga
Pra
quem
desenrola
e
amana
Din′,
cash,
boldo,
rap
Consciência
de
inércia
Omissão
não
impede
de
ver
Eu
corro
e
corro
e
tô
trampando
tanto
Suor
no
peito,
tô
levantando
tanto
dinheiro
Mas
pra
quê
tanto
Tô
à
milhão,
mas
louco,
louco
Tramando
o
meu
plano
Pra
chegar
ao
fim
do
ano,
é
Sessão
do
pranto
Família
por
perto
Meus
olhos
dos
céus
brilhando
Na
rua
em
qualquer
canto
eu
vou
Na
rua
ouvi
meu
canto
Hey,
andei
nas
ruas
escuras
Tive
na
mira
daquela
viatura
Vejo
meu
nome
naquelas
alturas
Sempre
na
fé,
não
perco
a
postura
Trajei,
minha
armadura
Sabe
que
aguardo
a
vitória
futura
Nunca
confio
na
alma
mais
pura
Ódio
e
amor,
na
mesma
mistura
Não,
não,
não,
não
Baby,
sabe,
eu
vim
do
nada
Não,
não,
não,
não
Minha
escolha
foi
vencer
Não,
não,
não,
não
Sempre
por
essas
calçadas
Não,
até
o
dia
amanhecer
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