paroles de chanson Cidade dos Anjos - Cacife Clandestino
A
cidade
dos
anjos
Mais
um
dia
Mais
um
dia
Vai,
yal!
Silêncio
da
esquinas
tumultuada
Dos
becos
mais
sombrios
onde
nasce
a
poesia
Inveja
rindo
da
mentira
é
uma
piada
O
escuro
aqui
é
normal,
laços
com
a
hipocrisia
Nessas
ruas
de
ilusões
de
ganância
e
ambições
Nesse
clima
hostil
onde
os
muleque
cresce
E
ao
passar
das
estações
Seus
heróis
são
os
vilões
Se
o
pecado
corrompeu
o
nosso
jardim
do
éden
Na
mesma
calçada
eu
avistei
um
mano
andando
todo
estranho
perguntando
por
produto
Que
passa
camarada
sei
o
que
tá
procurando
Depois
do
primeiro
gofo
o
mano
ficou
maluco
De
polo
e
calça
jeans
falando
gíria
de
bandido
Bate
neurose
me
chamou
pelo
apelido
Qual
foi,
qual
foi
é
o
Felp22
Que
investiu
no
rap
e
enriqueceu
depois
Eish!
Olha
a
conversa
desse
mano,
com
papo
equivocado
com
história
fictícia
Eish!
Olha
o
naipe
desse
mano,
é
tróia,
concorrente
ou
informante
da
polícia
De
longe
eu
ouvi
o
rock
nas
700
Lembro
os
meus
pesadelos
tudo
em
camêra
lenta
No
reflexo
me
joguei
atrás
do
Escort
Só
pela
rajada
eu
sabia
que
era
glock
Cantou
pneu,
não
teve
dom
de
executar
Deixou
uma
brecha
que
agora
eu
vou
cobrar
A
glock
era
prata
deixou
evidência
Era
um
ex
soldado
meu
que
colou
pra
a
concorrência
A
vida
é
uma
vadia
e
tá
dizendo
que
me
ama
Mas
tô
nessa
terra
de
assassinos
pela
grana
Sigo
camuflado
igual
leão
nessa
savana
Vários
quer
pagar
de
brabo
mas
não
dura
uma
semana
Tem
mano
que
estuda
pra
fazer
dinheiro
Tem
mano
que
estuda
pra
roubar
dinheiro
de
quem
faz
dinheiro
E
por
desespero
Quem
deixa
falha
a
vida
vai
te
cobrar
Pesadelo
de
sonhos
Na
cidade
dos
anjos
Luto
com
os
demónios
Melhor
tomar
cuidado
o
ego
vai
te
matar
Eu
e
diabo
no
jogo
de
xadrez
Nessa
quase
que
eu
comprei
uma
M16
Aquele
safado
vai
pagar
o
que
fez
Mas
a
firma
que
o
abraçou
o
executou
no
mesmo
mês
Hey!
Ouvi
o
mais
velho
falar
O
erro
tá
aí
pra
quem
quer
vacilar
Hey!
Eu
aprendi
a
escutar
Deixa
o
verme
rastejar
que
a
vida
vai
cobrar
No
closeu
da
mente
vou
lutando
com
os
demónios
Reflexo
dos
meus
traumas
e
meus
vícios
babilônicos
Não
vou
morrer
na
luta
se
o
troféu
for
o
meu
sonho
É
que
não
chegou
a
minha
hora
para
o
funeral
sinfónico
Estrada
árdoa
nunca
foi
fácil
Cicatrizes
molda
a
carne
e
meu
coração
de
aço
Tenho
meus
marcos
a
cada
passo
Administro
minhas
escolhas
não
regresso
pro
facasso
Meus
irmãozinhos
se
perdendo
no
caminho
Deus
está
com
nós
aqui
não
estamos
sozinho
Um
triste
fim
é
que
te
segue
de
castigo
Não
seja
o
luto
da
sua
mãe
naquela
missa
de
domingo
Aos
olhos
da
inveja
o
sucesso
alheio
é
fácil
Pode
perder
o
rumo
por
ter
a
mente
frágil
Olha
grana
pela
alma,
que
é
um
erro
clássico
Já
vi
esse
filme,
no
final
cenário
trágico
Olho
essa
guerra
no
semblante
do
olhar
O
brilho
das
estrelas
fantasia
o
paraíso
Essa
é
a
minha
terra,
vim
desse
lugar
Minha
origem
é
aqui
mas
navegar
vai
ser
preciso
A
vida
é
uma
vadia
e
tá
dizendo
que
me
ama
Mas
tô
nessa
terra
de
assassinos
pela
grana
Sigo
camuflado
igual
leão
nessa
savana
Vários
quer
pagar
de
brabo
mas
não
dura
uma
semana
Tem
mano
que
estuda
pra
fazer
dinheiro
Tem
mano
que
estuda
pra
roubar
dinheiro
de
quem
faz
dinheiro
E
por
desespero
Quem
deixa
falha
a
vida
vai
te
cobrar
Pesadelo
de
sonhos
Na
cidade
dos
anjos
Luto
com
os
demónios
Melhor
tomar
cuidado
o
ego
vai
te
matar
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