paroles de chanson Felp22, Pt.2 - Cacife Clandestino
Medellin
W
Quem
foi,
não
ressuscita
Ouvi
de
um
bandido
velho,
me
ouve
e
não
me
imita
Vários
no
cemitério
alimentando
os
parasita
Me
diz
como
é
que
fica
Adrenalina
excita
Menor
pega
o
toca-fita
depois
troca
pela
brita
Ninguém
acredita
por
isso
não
hesita
No
dia
de
visita,
a
brilhosa
é
sua
marmita
A
vida
é
bonita,
é
nóis
que
se
complica
Sem
linha
no
carretel,
tu
quer
voar
mais
do
que
a
pipa
Acendo
um
incenso
pra
amenizar
o
que
penso
Minha
mente
tá
um
incêndio,
ouço
vozes
no
silêncio
Não
perco
o
bom
senso
mesmo
no
clima
tenso
As
roupas
tão
no
lenço,
se
eu
desisto
eu
não
venço
Vida
não
é
só
dinheiro,
preserve
sua
saúde
Nem
tudo
que
brilha
é
ouro,
muita
gente
se
ilude
O
tempo
é
traiçoeiro
igual
areia
movediça
Se
tu
tá
parado,
ela
te
engole
na
preguiça
Vida
te
asfixia
Me
fala
o
que
tu
fez
pra
melhorar
seu
dia
Pior
do
que
rajada
de
762
Nunca
boto
a
carroça
na
frente
dos
bois
Hoje
chove
nota,
mas
amanhã
se
foi
Marginal
literatura,
mano,
Felp22
Nas
ruas
que
eu
ando
As
alma
tão
perdida
e
meus
irmão
na
fome
De
assaltar
um
banco
Mantenha
o
equilíbrio,
não
se
perca
no
ciclone
Tony
Montana
na
caminhada
em
Miami
Na
jogada,
no
estilo
Kobe
Bryant
Potente
e
certeiro
igual
fuzil
Fazan
Casa
que
toca
as
ruas
vira
uma
Atlanta
Belas
donzelas,
bebidas
e
fumo
Fazendo
a
pivetada
seguir
outro
rumo,
ahn
Olhe
na
tela
a
propaganda
pro
consumo
O
álcool
que
te
encanta
pode
te
deixar
de
luto
Selvagem
e
forte,
me
adapto
em
qualquer
campo
Falam
que
é
sorte,
mas
não
quer
trampar
o
que
trampo
É
meu
esporte,
pra
queda
'cê
torce
tanto
Diz
que
é
malandro
e
põe
meu
número
no
grampo
Tu
tá
velho
pra
recalque
e
age
igual
jardim
de
infância
Quando
viu,
cumprimentou,
pra
não
sair
de
ambulância
Correria
cabulosa
e
vagabundo
se
oprime
Não
faz
o
seu
direito
e
quer
falar
do
meu
Supreme
Renasci
das
cinza
na
disciplina
ninja
Fazer
valer
a
vida,
que
o
mal
não
me
atinja
No
pente
é
só
de
30,
serviço
nós
não
brinca
Banho
de
gasolina,
jogo
a
brasa
da
guimba
Pior
do
que
rajada
de
762
Nunca
boto
a
carroça
na
frente
dos
bois
Hoje
chove
nota,
mas
amanhã
se
foi
Marginal
literatura,
mano,
Felp22
Nas
ruas
que
eu
ando
As
alma
tão
perdida
e
meus
irmão
na
fome
De
assaltar
um
banco
Mantenha
o
equilíbrio,
não
se
perca
no
ciclone
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