paroles de chanson Vendetta - Choice , Sandrão RZO
Eu
nunca
deixo
pistas
Dirijo
a
120
na
pista
Acordado
a
noite
inteira
Numa
noite
sinistra
e
quieta
Com
Big
e
Racionais
na
playlist
Eu
tô
atento
a
tudo
aquilo
Que
cabe
na
minha
vista
Eu
vejo
tudo
que
me
vê
Foda-se
o
sistema
Eu
sinto
sede
de
vingança
tipo
V
Querem
tirar
minhas
conquistas
Quem
você
pensa
que
é
Eu
te
risco
da
lista
Nós
andamos
como
verdadeiros
deuses
Uzis
na
cintura
Nós
as
chamamos
de
rifles
siameses
A
morte
tem
me
seguido
a
meses
Mas
nós
somos
tipo
Kratos
Voltamos
do
inferno
várias
vezes
Escrevemos
nosso
nome
em
tinta
permanente
Uns
aprendem
na
rua,
outros
aprendem
no
Paint
Uns
aprendem
na
internet,
nem
tudo
é
igual
Alguns
aprendem
nos
jogos,
eu
aprendi
na
vida
real
Fazia
10
reais
por
dia
agora
Se
eu
fizer
10
mil
eu
acho
pouco
Quem
diria?
Preciso
garantir
o
futuro
da
minha
filha
Seis
casas
pra
minha
família
Minha
'Rari,
minha
própria
ilha
Sem
preocupação
dinheiro
na
mão
Tipo
o
procurado
esculachando
Aquele
chefe
que
te
humilha
Bolsas
da
Louis
Vuitton
Mas
roupas
da
minha
própria
marca
Meu
próprio
dilúvio,
porra
Até
minha
própria
arca
Acordei
tranquilo
no
morro
Não
escutei
tiro
Ninguém
pedindo
socorro
Mas
isso
não
é
sinal
pra
relaxar
a
mente
Normalmente
essa
calmaria
toda
é
mal
agouro
O
couro
tá
comendo
enquanto
o
coral
tá
cantando
Enquanto
o
pastor
prega
eu
vejo
um
menor
sangrando
E
me
olhando
sem
amor,
sem
sentir,
só
o
ódio
O
olhar
de
um
competidor
que
não
chegou
no
pódio
Vida
louca
em
busca
do
ouro
Em
cima
do
X
marcado
no
mapa
do
tesouro
Nós
não
vamos
levar
desaforo
Toca
no
meu
Black
Que
antes
de
falar
você
ouve
o
estouro
Muitos
andam
loucos
sem
saber
o
caminho
Muitos
andam
loucos
sem
ver
o
destino
Muitos
andam
loucos
sem
o
pergaminho
Muitos
andam
loucos
sem
sair
do
ninho
Eu
odeio
essa
porra
Meganhas
da
Interpol
Vê
que
tô
chegando,
corra
Tá
vermelho
o
farol
Sinistro,
RZO,
Pirituba,
Bagdá
Sandrão
esse
planeta
vai
rachar
Somos
muito
muito
loucos,
loucos,
sim
Planejam
nosso
fim
Taca
fogo
na
planta
ruim
Aqui
é
o
puro
cristal,
óleo
do
Skunk
Fuma
um
do
meu
cai
na
patada
do
elefante
Majestade
anos
90
que
mora
na
tempestade
Ca
ponto
50
arrebenta
aqui
não
tem
milagre
Passageiros
do
futuro,
bem-vindo
Aquele
que
vê
lá
de
cima
nunca
está
te
ouvindo
Deus
As
atitudes
tornaram-se
rudes
O
cheiro
de
esgoto
inundou
a
altitude
Quer
se
tornar
Hollywood
Monstro
no
armário,
desperta
o
ódio
Brasil
mercenário
quer
subir
no
pódio
Mais
um
cenário
que
ilude
Divino
é
nosso
nome
destruindo
grades
Paredes
pichadas,
bíblia
das
cidades
Palavras
de
anjo,
em
todas
linguagens
Sobre
a
escuridão
e
o
fim
da
humanidade
Somos
o
povo
taxado
cruel
Fumando
um
baseado
Na
escada
que
vem
lá
do
céu
Espíritos
da
noite,
o
deserto
Contra
o
rimado
eterno
O
diabo
foge
do
inferno
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