paroles de chanson É o Teste - Criolo
Há
todo
momento
provar
que
sou
tranquilo,
Não
ando
com
um
cano,
pra
que
tenho
os
conhecidos?
Alguns,
vários
que
vivem
no
submundo,
Tem
de
tudo
aguçado,
estressado
ficou
mudo.
Pentágono,
pelo
amor
vai
chegar
sua
vez,
Time
do
loko,
iporanga
é
com
vocês.
Sem
treta,
só
a
dor,
a
madeira
consumindo
No
mundo
a
responsa
de
dizer
quem
tá
comigo.
De
kichute
pra
jogar
quantas
vez
levei
capote,
500
conto
num
tênis
irmão
é
pra
quem
pode.
De
carro
com
bitches,
o
boy
se
acha
grande!
olho
no
lance!
Grande
foi
Mahatma
Gandhi.
Sangue
com
o
barro,
atrocidades
não
esquece
Eu
ainda
não
tô
treze,
e
se
ficar
vai
ser
de
rap.
Eu
tô
por
dentro,
virado
no
setecentos,
Eu
já
vivi
do
lado,
eu
tô
ligado
que
é
o
relento.
Jaílson,
gilmar,
barrão,
saudades
tenho,
Tô
jogo
maluco,
é
só
o
começo.
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Não
se
corromper
pra
nóis
já
é
vitória
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Procure
ser
feliz,
pobreza
não
é
derrota
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Enquanto
deus
deixar
vou
rimar
até
umas
hora
More
aonde
for,
viva
o
que
viver,
Seja
um
homem,
e
mantenha
sua
postura.
(Procurar
emprego
a
pé
por
não
ter
o
dinheiro
da
condução
é
foda)
Vários
vão
pro
saco,
na
vala
não
tem
vaga,
O
criolo
aqui
é
doido
e
não
aceita
mancada.
O
que
penso
familia,
ainda
nela
acredito,
Deus
abençoe
meus
pais
e
fortifique
meu
espírito.
Pior
que
um
trator,
o
Grajaú
na
missão,
Varios
manos
representam,
relâmpago
e
trovão.
Sem
oportunidades,
o
negócio
que
mais
cresce,
É
vender
uma
parada,
ou
então
cantar
um
rap.
Na
correria
a
milhão
no
bolo
eu
também
tô,
Zona
sul
nossa
quebrada
valoriza
o
rimador.
Em
dia
de
cosme
e
damião
jardim
lucélia
se
alegrou,
Deus
abençoe
criança
na
rua,
dona
cida
organizou.
É
simples,
Deus
não
paga
pau
pros
lóki,
O
pó,
as
armas,
é
o
demônio
dando
bote.
Dá
um
prato
de
comida,
descabelado
é
que
ele
sofre,
Realmente
compreendi,
sobreviver
é
só
pros
fortes.
E
da
morte,
não
há
como
desviar,
O
tempo
encurtou,
então
devo
me
expressar.
Caneta
e
caderno,
minhas
armas
descrevi,
Arujá
no
gol
quadrado
vai
escreve
aquilo
ali.
Nas
antiga
sem
dinheiro
eu
não
podia
consumir,
Ir
pra
festa
com
os
parceiros
é
calça
jeans
e
mocassim
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Não
se
corromper
pra
nóis
já
é
vitória
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Procure
ser
feliz,
pobreza
não
é
derrota
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Enquanto
deus
deixar
vou
rimar
até
umas
hora
More
aonde
for,
viva
o
que
viver,
Seja
um
homem,
e
mantenha
sua
postura.
Porque
eu
canto
é
com
amor,
essa
porra
de
rap.
Eu
já
vi
a
morte
na
minha
frente,
a
morte
não
me
esquece.
O
que
me
fez
diferente,
foi
aceitar
meu
talento,
Rimadores
com
flow
pra
aliviar
seu
tormento.
O
que
eu
digo,
é
de
coração
amigo,
Se
eu
tivesse
que
parar
já
tinha
parado
mas
eu
sigo.
Porque
a
arte
liberta,
esse
é
o
meu
desejo,
Talento
Deus
deu
do
metalúrgico,
ao
cozinheiro.
E
a
minha
mãe
que
cuida
de
mim
independente
da
minha
idade,
E
quem
não
tem
mamãe,
valoriza
e
tem
saudade.
Eu
respeito,
há
como
eu
respeito,
Amor
de
mãe
não
se
escreve,
aí
não
tem
defeito.
Seria
tão
bom
se
a
mãe
da
gente
não
sofresse,
Não
ficasse
doente
e
também
não
envelhecesse.
É
coisa
ruim,
hoy,
a
gente
até
esquece,
As
mães
que
não
compreendem
os
manos
que
cantam
rap.
É
tudo
bem,
eu
quero
paz
pro
mundo.
Não
a
guerra,
não
a
fome,
não
ao
latifúndio.
Ninguem
é
melhor
que
ninguem,
as
pessoas
são
diferentes,
O
que
me
faz
feliz,
te
deixa
com
a
cabeça
quente.
É
o
rap,
que
eu
canto
é
por
amor,
Se
eu
tô
vivo
hoje
é
porque
a
missão
não
acabou.
Criolooooooooooooooooo!
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Não
se
corromper
pra
nóis
já
é
vitória
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Procure
ser
feliz,
pobreza
não
é
derrota
É
o
teste,
é
o
teste,
é
a
febre,
é
a
glória
Enquanto
deus
deixar
vou
rimar
até
umas
hora
More
aonde
for,
viva
o
que
viver,
Seja
um
homem,
e
mantenha
sua
postura.
1 É o Teste
2 No Sapatinho
3 Chuva Ácida
4 Tô pra Ver
5 Breaco
6 Até Me Emocionei
7 Demorô
8 Vasilhame
9 Ainda Há Tempo
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