paroles de chanson Coroné Antonio Bento (Ao Vivo) - Cássia Eller
Coroné
Antonio
Bento
No
dia
do
casamento
Da
sua
filha
Juliana
Ah,
ele
não
quis
sanfoneiro
Foi
pro
Rio
de
Janeiro
Convidou
Bené
Nunes
pra
tocar
Ô
lê
rê,
ô
lá
rá
Nesse
dia
Bodocó
faltou
pouco
pra
virar
Coroné
Antonio
Bento
No
dia
do
casamento
Da
sua
filha
Juliana
Ah,
ele
não
quis
sanfoneiro
Foi
pro
Rio
de
Janeiro
Convidou
Bené
Nunes
pra
tocar
Ô
lê
rê,
ô
lá
rá
Nesse
dia
Bodocó
faltou
pouco
pra
virar
E
todo
mundo
que
mora
por
ali
Nesse
dia
não
pode
arresistir
Quando
ouvia
o
toque
do
piano
Rebolava,
saía
requebrando
Até
Zé
Macaxeira
que
era
o
noivo
Dançou
a
noite
inteira
sem
parar
Que
é
costume
de
todos
os
que
se
casam
Ficar
doido
pra
festa
se
acabar
Coroné
Antonio
Bento
No
dia
do
casamento
Da
sua
filha
Juliana
Ah,
ele
não
quis
sanfoneiro
Foi
pro
Rio
de
Janeiro
Convidou
Bené
Nunes
pra
tocar
Ô
lê
rê,
ô
lá
rá
Nesse
dia
Bodocó
faltou
pouco
pra
virar
E
todo
mundo
que
mora
por
ali
Nesse
dia
não
pode
arresistir
Quando
ouvia
o
toque
do
piano
Rebolava,
saía
requebrando
Até
Zé
Macaxeira
que
era
o
noivo
Dançou
a
noite
inteira
sem
parar
Que
é
costume
de
todos
os
que
se
casam
Ficar
doido
pra
festa
se
acabar
Curiosa
pra
danar,
fui
chegando
no
forró
Só
vi
gente
emparelhada,
parecendo
até
um
nó
Todo
mundo
coladinho
no
escuro
do
salão
No
picado
miudinho
sem
querer
sair
mais
não
Das
meninas
ai
ui,
dos
rapazes
ui
ai
E
das
véia
diga
adeus,
por
que
é
que
eu
já
não
posso
mais
Xote,
rock,
foxtrot,
um
beijinho
no
cangote
Tome
xote,
muito
xote,
tô
querendo
é
provar
Mãe
falou
pra
eu
ter
cuidado,
pai
falou
"é
perdição"
Mãe
falou
"não
vá
na
dança",
pai
falou
"é
tentação"
Mãe
falou
"isso
é
pecado",
pai
falou
"faça
isso
não"
Mãe
falou
"ruim
pra
diabo",
pai
falou
"até
que
é
bão"
Mãe
gritou
"isso
vicia
e
esse
vicío
só
traz
dor"
Pai
falou
"de
dor
se
chega
ao
céu,
é
o
gosto
do
amor"
Ai
mainha
que
vontade
de
cantar
Ai
mainha
que
vontade
de
gritar
Agarradinha
nesse
nêgo
eu
vou-me
embora
Ainda
tô
na
boa,
tô
querendo
me
acabar
Ah,
imagina
quando
eu
chegar
no
céu
Aí
mesmo
é
que
eu
vou
gostar
O
Coroné
Antonio
Bento
No
dia
do
casamento
Da
sua
filha
Juliana
Ah,
ele
não
quis
sanfoneiro
Foi
pro
Rio
de
Janeiro
Convidou
o
Luciano
pra
tocar
Ô
lê
rê,
ô
lá
rá
Nesse
dia
Bodocó
faltou
pouco
pra
virar
Coroné
Antonio
Bento
No
dia
do
casamento
Da
sua
filha
Juliana
Ah,
ele
não
quis
sanfoneiro
Foi
pro
Rio
de
Janeiro
Convidou
aqui,
o
Valtinho
pra
tocar
Ô
lê
rê,
ô
lá
rá
Nesse
dia
Bodocó
faltou
pouco
pra
virar
E
todo
mundo
que
mora
por
ali
Nesse
dia
não
pode
arresistir
Quando
ouvia
o
toque
do
piano
Rebolava,
saía
requebrando
Até
o
Zé
Macaxeira
que
era
o
noivo
Dançou
a
noite
inteira
sem
parar
Que
é
costume
de
todos
os
que
se
casam
Ficar
doidinho...
(É
agora
ou
nunca)
(Boa
noite,
brigado)
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