paroles de chanson Lá Na Fronteira - César Oliveira , Rogério Melo
Lá
donde
o
campo
enfrena
o
dia,
abrindo
o
peito
No
velho
jeito
de
tirar
zebu
da
grota
Se
ata
espora
pra
um
torrão
de
fundamento
Passando
um
tento,
embaixo
do
taco
da
bota
Lá
donde
o
touro
mais
veiaco
tem
costeio
Um
par
de
arreio
é
ferramenta
de
valor
A
vaca
xucra
esconde
a
cria
na
macega
E
cavalhada
não
nega,
que
por
lá
hay
domador
A
vaca
xucra
esconde
a
cria
na
macega
E
cavalhada
não
nega,
que
por
lá
hay
domador
Lá
donde
as
penas
se
transformam
em
melodias
Na
campeira
sinfonia
de
coscorra
e
nazarenas
Almas
antigas
rondam
galpões
nas
estâncias
Pois
são
grandes
as
distâncias
e
as
saudades
tão
pequenas
Lá
donde
ainda
ecoa
forte
um
venha,
venha
Chamando
a
tropa,
no
reponte
das
auroras
A
bagualada
segue
atrás
da
égua
madrinha
Na
velha
estrada
da
linha,
serpenteando
tempo
afora
A
bagualada
segue
atrás
da
égua
madrinha
Na
velha
estrada
da
linha,
serpenteando
tempo
afora
Lá
na
fronteira,
os
tajãs
por
contingência
Contrabandeiam
querência,
ora
pra
um
lado
ora
pra
outro
Se
ganha
a
vida
a
casco
e
braço
nos
varzedos
Se
aprende
cedo
a
ensiná
a
lida
pra
um
potro
Lá
na
fronteira,
na
amplidão
das
invernadas
Se
termina
a
campereada,
quando
o
sol
apaga
as
brasas
Então
se
volta,
a
trotezito,
assoviando
Pra
matear
junto
da
china
num
jardim
defronte
as
casa
Então
se
volta,
a
trotezito,
assoviando
Pra
matear
junto
da
china
num
jardim
defronte
as
casa
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