paroles de chanson Sopro - Diogo Piçarra
Passo
a
passo,
nua
face
Teu
disfarce
para
te
fazeres
ouvir
Conta
agora
a
tua
forma
de
roubar
E
ocultar
os
meus
sentidos
Dizes
que
me
entendes
sem
me
conhecer
Passo
em
falso,
entrei
em
colapso
Por
pensar
que
um
dia
te
podia
ter
Invento
formas
para
crer
Recrio
histórias
para
te
ver
Tão
perto,
tão
longe,
onde
estás
De
repente
pergunto
Como
posso
dar
se
tu
nunca
estás
Ás
vezes
sinto
que
a
medo
respiro
Quando
um
sopro
teu
me
retira
O
resto
que
sou,
lado
a
lado,
meu
retrato
É
teu
fardo
o
nosso
doce
amargo
Cobre
o
tempo
que
gastaste
Nessa
arte
de
apagar
o
passado
Vives
só
pra
ti
e
recusas
Voltar
poder
sentir
curar
fluir
sem
pensar
Como
posso
dar
se
tu
nunca
estás
Ás
vezes
sinto
que
a
medo
respiro
Quando
um
sopro
teu
me
retira
O
resto
que
sou
Invento
formas
para
crer
Recrio
histórias
para
te
ver
Invento
formas
para
crer
De
repente
pergunto
Como
posso
dar
se
tu
nunca
estás
Ás
vezes
sinto
que
a
medo
respiro
Quando
um
sopro
teu
me
retira
Como
posso
dar
se
tu
nunca
estás
Ás
vezes
sinto
que
a
medo
respiro
Quando
um
sopro
teu
me
retira
O
resto
que
sou
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