paroles de chanson Ovelha Negra (Homenagem a Fernando Maurício) - Dulce Pontes
Chamaram-me
ovelha
negra
Por
não
aceitar
a
regra
De
ser
coisa
em
vez
de
ser.
Rasguei
o
manto
de
mito
E
pedi
mais
infinito
Na
urgência
de
viver.
Rasguei
o
manto
de
mito
E
pedi
mais
infinito
Na
urgência
de
viver.
Caminhei
vales
e
rios
Passei
fomes
passei
frios
Bebi
água
dos
meus
olhos.
Comi
raízes
de
dor
Doeu-me
o
corpo
de
amor
Em
leitos
feitos
escolhos.
Comi
raízes
de
dor
Doeu-me
o
corpo
de
amor
Em
leitos
feitos
escolhos.
Cansei
as
mãos
e
os
braços
Em
negativos
abraços
De
que
a
alma
esteve
ausente.
Do
sangue
das
minhas
veias
Ofereci
taças
bem
cheias
À
sede
de
toda
a
gente.
Do
sangue
das
minhas
veias
Ofereci
taças
bem
cheias
À
sede
de
toda
a
gente.
Arranquei
com
os
meus
dedos
Migalhas
de
grão,
segredos
Da
terra
escassa
de
pão.
Mas
foi
por
mim
que
viveu
A
alma
que
Deus
me
deu
Num
corpo
feito
razão.
Mas
foi
por
mim
que
viveu
A
alma
que
Deus
me
deu
Num
corpo
feito
razão.
1 Ovelha Negra (Homenagem a Fernando Maurício)
2 Maldicao
3 Cigano
4 Nao E Desgraca Ser Pobre
5 Velha Tendinha (Homenagem a Hermínia Silva)
6 Ou Passa Ou Nao Passa
7 Resineiro
8 Palhacos Encapucados
9 O Meu Menino É D'oiro (Para O Meu Filho, José Gabriel)
10 Folclore (O Coração Tem Três Portas: Cantiga da Azeitona : S.joão : Aboio)
11 Os Lobos E Ninguem
12 A Verdade do Poeta (Homenagem a João Mendonça)
13 A Chorona (La Llorona)
14 Ao Bem de Amar (De Gastão Neves)
15 Ha Festa Na Mouraria
16 A Charola
17 O Meu Porto Do Graal
18 As maos que trago
19 Senhora
20 Ave-maria Sagrada
21 Tenho Uma Casa No Sul
22 Os Amantes "Les Amants de Teruel"
23 Uma Caixa De Po
24 E Da Torre Mais Alta
25 Folclore (O Coração Tem Tres Portas: Cantiga da Azeitona/s. João/aboio) Remix
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