paroles de chanson Meus Inimigos - Fex Bandollero , Projota
Meus
inimigos
vão
contar
histórias
Meus
inimigos
vão
falar)
Bandollero:
A
boca
fala
do
que
o
seu
coração
tá
cheio
Inveja
odio
vingança,
qual
é
o
seu
recheio?
Sigo
colhendo
bons
frutos
é
o
que
semeio
Querem
me
amaldiçoar
mas
eu
conheço
o
Deus
que
creio!
Contaram
mentiras,
inventaram
historias...
Irão
causar
feridas,
falsas
e
ilusorias.
Podem
me
por
na
mira,
se
eu
por
a
minha
vitória
Mas
serão
desmentidas,
pela
minha
trajetoria!
Ei
inimigos
façam
fila
Peguem
suas
leis
e
se
preparem
pro
confronto
Porque
o
veneno
que
destila
não
me
mata
pelo
contrario
Mostra
pra
vocês
como
eu
to
pronto
Cuidado
vê
se
não
vai
morder
a
lingua
Destino
de
traidor
é
morrer
a
mingua
Pouco
clichê,
falador,
passa
mal
rapaz
Bendito
seja
esses
sambadores
originais?
(Meus
inimigos
vão
contar
histórias
Meus
inimigos
vão
falar)
2x
Projota:
Falem
o
que
quiserem,
gritam
o
quanto
puderem
Palavras
de
bocas
imundas
hoje
não
me
ferem!
Querem
minha
queda,
de
um
trono
que
nem
sei
Não
tenho
trono
pois
serei
sempre
filho
do
rei!
Só
as
vezes
solto
corpo
sudito
que
serve
Deixo
minha
perna
leve
e
digo:
Senhor
me
leve...
Faça
o
que
quiser,
és
tu
a
minha
mão
Não
sei
se
sou
eu
ou
ele
escrevendo
essa
canção!
Qual
inimigo
eu
vou
temer
então?
Se
é
o
general
maior
quem
planeja
a
minha
ação!
Contem
suas
mentiras
na
sua
maldade
fria
Construi
meu
respeito
nas
ruas
dia
após
dia!
Falem
que
eu
sou
um
imprestável
na
vida,
meu
passado
desmente
Falem
que
eu
não
tenho
nada
na
vida,
depois
olhem
o
presente
Falem
que
eu
sou
a
mentira,
mas
não
atende,
(fechado
Agora
senta
e
espera
que
o
futuro
diz
quem
tá
errado
Vai.
(Meus
inimigos
vão
contar
histórias
Meus
inimigos
vão
falar)
2x
Douglas:
Embora
os
inimigos
aqui
tentaram
dizer
Que
no
presente
é
visivel
eles
jogaram
pra
perder
Apostaram
e
cairam
sem
sucesso
e
glamour
Preferiram
céu
cinzento
ao
inves
do
céu
azul
Procuraram
em
meio
as
pólvora
o
caminho
mais
sombrio
Tranformaram-se
em
hipócritas
com
discursos
vazios
A
não,
não
vão
não,
sou
a
prova
mais
que
viva,
Que
no
meio
do
holocausto
prossigo
firme
na
trilha
Versando
de
forma
critica
pra
muitos
Contundente
ou
pra
outros
porque
não
de
forma
violentamente
Vi
meus
manos
à
preferir
a
vida
eterna
Apos
de
conferir
aqui
mortes
no
minimo
incrédulas
Sangue
no
parabriza
Encefalo
na
calçada
Disparo
suicida
no
chão
munição
de
traca
Tudo
isso
já
narrado
por
mim
mais
que
necessario
Conhecedor
de
fato
da
cartilha
e
do
glossario
Onde
o
crime
perpetua
de
forma
nua
e
crua,
Se
ve
nos
farol
os
noia
loco
pela
rua
Pensei,
quanto
vale
o
peso
da
palavra
se
Muitos
nem
se
quer
se
apegam
a
biblia
sagrada?
Hoje
aqui
com
bandollero
honrosamente
com
projota
Vem
em
mim
chuva
de
benção
porque
não
dizer
o
gloria?
Semear
o
amor,
a
paz
a
igualdade
Fazer
do
rap
louvor
nos
beco
da
cidade
No
centro
nos
predio
nos
gueto
nas
favela
Onde
houver
impuro
em
cima
desse
chão
de
terra
Onde
houver
a
vida
que
se
leve
a
verdade
Os
inimigos
se
afogaram
na
tempestade!
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