paroles de chanson Campo de Batalha - Gigante no Mic
Qual
a
vida
que
cê
leva
enquanto
ela
some?
Qual
o
preço
que
cê
paga
pra
honrar
seu
nome?
Pelo
o
que
cê
tem
passado
pra
não
passar
fome?
Qual
o
campo
de
batalha
que
mais
te
consome?
Sabe
quando
vai
chegar
e
já
escolheu
aonde?
Tem
medo
de
se
afogar
ou
de
cair
da
ponte?
Já
perdeu
quantos
parentes
e
ainda
tá
no
fronte?
Quanto
sangue
cê
já
deu
para
puxar
seu
bonde?
Qual
a
vida
que
cê
leva
enquanto
ela
some?
Qual
o
preço
que
cê
paga
pra
honrar
seu
nome?
Pelo
o
que
cê
tem
passado
pra
não
passar
fome?
Qual
o
campo
de
batalha
que
mais
te
consome?
Sabe
quando
vai
chegar
e
já
escolheu
aonde?
Tem
medo
de
se
afogar
ou
de
cair
da
ponte?
Já
perdeu
quantos
parentes
e
ainda
tá
no
fronte?
Quanto
sangue
cê
já
deu
para
puxar
seu
bonde?
Qual
o
peso
da
cruz
que
você
carrega?
Qual
o
peso
do
fardo
que
cê
ainda
leva?
A
justiça
e
sua
balança
nem
sempre
é
cega
Enquanto
a
humanidade
caminha
nas
trevas
Pelo
o
quê
ou
por
quem
você
não
se
entrega?
Se
mantendo
sangue
frio
já
que
aqui
não
neva
Pra
sair
desse
mar
morto
o
quanto
cê
navega?
Se
o
paraíso
não
existe
e
nem
Adão
e
Eva
Acorde
e
se
calce
pra
batalha
Botina
ou
sapato,
coturno
ou
sandália?
Se
veste
como
Migos
ou
vive
de
migalhas?
Seu
chefe
é
gente
boa
ou
só
mais
um
canalha?
O
quanto
você
suporta
em
cada
dia
que
trabalha?
Andando
na
corda
bamba
bem
no
fio
da
navalha
Geralmente
reconhecem
só
as
suas
falhas
Poucas
vezes
ou
até
nunca
vão
te
dar
medalhas
Podem
bater
Não
vão
me
abater
Pra
noiz
emplacar
É
mais
que
plaquê
Questão
de
honra
Mas
quero
as
onça
Pelas
responsa
Que
eu
espero
manter
Direita
volver
Esquerda
volver
To
sem
revolver
Mas
sei
resolver
Fogo
na
bomba
Pra
noiz
num
tombar
Pagando
as
contas
Pra
sobreviver
Cê
já
sacou
as
peças
pra
esse
tabuleiro?
Quem
não
canta
de
galo
limpa
o
poleiro
Querem
você
abaixo
pra
manter
o
bueiro
Onde
o
professor
do
povo
é
o
Galvão
Bueno
Nos
deram
muito
pouco
e
cobram
desde
cedo
A
infância
para
muitos
se
vai
logo
cedo
Tem
quem
não
teve
escolha
e
nem
amor
materno
Quem
não
nascer
com
sorte
ta
fodido
memo
Quantas
vezes
vi
mãe
sair
no
breu
E
só
poder
chegar
no
breu
sem
perder
a
fé
em
Deus
Meu
pai
na
Belém
Brasilia
numa
Brasilia
velha
Pra
manter
sua
família
as
vezes
nos
dizia
adeus
Leitor
de
São
Matheus,
nem
todos
são
ateus
Sem
colete
mas
blindado
pela
oração
dos
meus
O
pão
de
cada
dia
quem
nos
deu?
Se
o
diabo
que
amassou
depois
cê
cospe
onde
comeu
Estoque
munição
não
desperdice
balas
Homens
de
Honra
Até
O
Último
Homem
não
para
Até
o
Limite
da
sua
Honra
esteja
firme
manas
O
Apocalipse
é
Agora
enquanto
noiz
se
mata
Nem
tudo
é
festa
mas
pra
guerra
eu
vim
de
gala
Se
eles
não
vão
me
dar
paz
eu
que
não
vou
mendigá-la
Nem
tudo
é
festa,
a
vida
é
uma
campo
de
batalha
Mesmo
assim
minhas
vitórias
não
deixo
de
festejá-las
Podem
bater
Não
vão
me
abater
Pra
noiz
emplacar
É
mais
que
plaquê
Questão
de
honra
Mas
quero
as
onça
Pelas
responsa
Que
eu
espero
manter
Direita
volver
Esquerda
volver
To
sem
revolver
Mas
sei
resolver
Fogo
na
bomba
Pra
noiz
num
tombar
Pagando
as
contas
Pra
sobreviver
Podem
bater
Não
vão
me
abater
Pra
noiz
emplacar
É
mais
que
plaquê
Questão
de
honra
Mas
quero
as
onça
Pelas
responsa
Que
eu
espero
manter
Direita
volver
Esquerda
volver
To
sem
revolver
Mas
sei
resolver
Fogo
na
bomba
Pra
noiz
num
tombar
Pagando
as
contas
Pra
sobreviver
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