paroles de chanson Cabaré - João Bosco
Na
porta,
lentas
luzes
de
néon
Na
mesa,
flores
murchas
de
crepon.
E
a
luz
grená
filtrada
entre
conversas
Inventa
um
novo
amor,
loucas
promessas.
De
tomara-que-caia
Surge
a
crooner
do
norte
- Nem
aplausos,
sem
vaia:
Um
silêncio
de
morte
Ah,
quem
sabe
de
si
nesses
bares
escuros
Quem
sabe
dos
outros,
das
grades,
dos
muros.
No
drama
sufocado
em
cada
rosto
A
lama
de
não
ser
o
que
se
quis
A
chama
quase
morta
de
um
sol
posto
A
dama
de
um
passado
mais
feliz
Um
cuba-libre
treme
na
mão
fria
Ao
triste
strip-tease
da
agonia
De
cada
um
que
deixa
o
cabaré
Lá
fora
a
luz
do
dia
fere
os
olhos
1 Professionalismo É Isso Aí
2 Trilha Sonora
3 Tal Mãe, Tal Filha
4 Anjo Torto
5 Vitral da 6ª Estação (Rocha)
6 Sai Azar
7 100 Anos de Instituto-Anais
8 Siri Recheado e o Cacete
9 Denúncia Vazia
10 Bandalhismo
11 Amigos Novos e Antigos
12 Perversa
13 Essa É Sua Vida
14 Cabaré
15 Agnus Sei
16 Consário
17 De Partida
18 Foi-se o Que Era Doce
19 Títulos de Nobreza (Ademilde no Choro)
20 O Caçador de Esmeralda
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