paroles de chanson Vozes Rurais - João de Almeida Neto
Cada
vez
que
um
campeiro
abre
o
peito
Num
galpão
interior
que
ele
traz
Quem
não
quer
o
Rio
Grande
cantando
Com
razões
sem
sentidos
desfaz
Mas
no
meio
de
tantos
estranhos
Momentistas
e
circunstanciais
Surge
o
forte
refrão
das
campanhas
Entoado
por
vozes
rurais
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
E
entre
tantos
que
negam
e
fogem
Aos
atávicos
tons
musicais
Estão
eles
de
bota
e
bombacha
Sustentando
os
padrões
culturais
Que
não
falte
coragem
a
esses
homens
Contra
o
tempo
aguentando
o
repuxo
E
que
a
estranhas
tendências
imponham
O
autêntico
canto
gaúcho
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
E
entre
tantos
que
negam
e
fogem
Aos
atávicos
tons
musicais
Estão
eles
de
bota
e
bombacha
Sustentando
os
padrões
culturais
Que
não
falte
coragem
a
estes
homens
Contra
o
tempo
aguentando
o
repuxo
E
que
a
estranhas
tendências
imponham
O
autêntico
canto
gaúcho
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
Dê-lhe
boca
essas
bocas
cantoras
Redentora
da
voz
dos
galpões
Dê-lhe
pata
e
desata
este
brado
Dos
sagrados
rituais
dos
fogões
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