paroles de chanson Hamahas Namaha - Lenda ZN
Acorda
maloqueiro
olha
ao
seu
redor
Só
lobo
em
pele
de
cordeiro
vai
restar
seu
pó
Te
deram
a
carta
de
alforria
como
o
seu
melhor
Mas
em
baixo
tava
escrito
pequenas
letras:
Você
meu
e
só
Bebem
seu
cérebro,
fumam
sua
alma
E
no
final
quem
paga
o
imposto
disso
tudo
e
você
São
reis
do
clero,
não
eros,
inquisição
kadabra
Somem
com
seu
caráter
sem
você
perceber
Estupraram
o
brasil,
trouxeram
sangue
em
navio
Te
ensinaram
a
odiar
só
que
se
nem
viu
Covil,
líder,
color
viu,
hitler
Cabral
veio
fez
igual
fodeu
a
porra
toda
e
finished
É
desde
o
inicio,
mesmice,
cheio
de
ouro
e
tolice
Abandonaram
a
velhice,
num
corredor
de
morfina
Suor
escravo
nas
mina,
sem
diretrizes
Seu
diamante
tem
sangue
talhado
em
cicatrizes
Diz
que
é
livre
das
amarras
da
indústria
do
abate
Onde
quem
planta
cacau,
nunca
comeu
chocolate
Ódio
jorrava
das
leis,
entre
pedra
e
chicotes
Hoje
a
chibata
justiceira
come
solta
nos
postes
Nos
dão
amarras,
na
marra,
tudo
na
nossa
cara
E
ainda
fazem
acreditarmos
que
elas
são
pulseiras
caras
Para,
cresce
igual
praga,
narra,
é
só,
farra
na
história
E
rasga,
um
riso
no
rosto
e
sarra
o
saco
na
escória
e
vaza
Resta
pra
noiz
os
trocado
de
cada
dia
Que
é
o
mesmo
que
acordar
em
estado
de
catalepsia
Psiu,
espia
só,
xiu
Fala
baixo
porque
o
feed
de
noticia
tem
ouvido
viu?
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
O
que
eles
querem
e
nossa
vida
em
declive
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
Sejam
guerreiros,
foi
assim
que
em
mantive
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
Pelos
que
foram,
mas
em
noiz
ainda
vive
Não
tem
mais
boi
pra
esses
ganso
Eu
só
descanso
quando
meu
povo
for
livre
Chegaram
os
donos
da
razão,
já
já
sei
Pensam
ter
voz
pro
mundo,
mas
só
sobra
o
delay
No
face
é
vagabundo,
picadilha
de
l.a
Querem
ser
nitroglicerina
mas
falharam
com
o
Mr.
Dj!
(Kljayy),
ah
não
pelo
amor
Ta
tipo
os
alkiminstas
batendo
nos
professor
Cassetete
na
educação,
qual
reação?
Fecha
escola
e
abre
mais
prisão,
só
confusão
Sem
ter
gênio,
nem
oxigênios
pedra
e
oxi
De
onde
eu
venho,
respiração
é
gás
lacrimogênio
Paralisia,
agonia,
falta
de
senso
Sua
alma
grita,
mas
seu
eco
ainda
é
silencio
São
donos
do
teu
corpo,
do
seu
gosto
e
mente
Controlam
tudo
e
todos,
falam
subliminarmente
Iii,
não
fique,
não
digue,
não
pense,
não
ligue
Não,
brigue,
dispense,
não
vingue
Só
siga
minhas
regras,
sou
dono
do
ringue
E
você
é
meu
lango
lango
Sem
um
mango,
sem
um
puto,
são
mais
de
1000
corruptos
Em
surto,
insultos,
metade
de
nos
putos
Nas
casas,
nos
cultos,
domínio
absoluto
São
vultos,
com
vudoos,
só
controlando
lutos
Nesse
xadrez
só
realeza
vai
onde
quiser
E
os
pião
coitado
morre
no
conto
de
fada
Só
da
um
check,
todos
em
check,
anula
o
cheque
Que
desse
caixa
dois
não
vai
te
sobrar
nada
Abre
o
olho
jão,
nem
pisca,
vê
se
num
cisca
Que
num
segundo
os
cara
te
fisga
na
isca
E
se
cair
no
conto
que
eles
forja
Perdemos
mais
um
pressa
corja
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
O
que
eles
querem
e
nossa
vida
em
declive
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
Sejam
guerreiros,
foi
assim
que
em
mantive
Soltem
suas
amarras,
mostrem
suas
caras
Pelos
que
foram,
mas
em
noiz
ainda
vive
Não
tem
mais
boi
pra
esses
ganso
Eu
só
descanso
quando
meu
povo
for
livre
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