paroles de chanson De Ontem - Liniker e os Caramelows
De
ontem
Quando
cê
abriu
a
porta
Do
elevador
da
casa
tua
Foi
como
se
eu
estivesse
nua
e
inteira
Camuflada
nas
retinas
do
teu
olhar
Coisa
de
bicho
Olhos
de
lua
E
a
sua
íris
crua
Na
memória
fotográfica
Que
não
me
pesa
guardar
Pra
lembrar
Naquele
depois
Que
eu
fico
comigo
Pensando
e
pensando
Como
se
eu
fosse
um
umbigo
Miúdo,
redondo
Apenas
compondo
versos
e
mais
versos
Pra
te
cantar
aos
ouvidos
Pensando
e
pensando
Como
se
eu
fosse
um
umbigo
Miúdo,
redondo
Apenas
cantando
versos
e
mais
Seu
porteiro
me
trata
íntima
Já
não
me
acha
visita
Tenho
rubros,
sinais
de
sossego
Que
explodem
nos
dedos
A
cada
sete
que
eu
aperto
De
perto
Teu
porteiro
me
trata
íntima
Já
não
me
acha
visita
Tenho
rubros
sinais
de
sossego
Que
explodem
nos
dedos
A
cada
sete
que
eu
Desertos
de
sereia
Teceremos
uma
teia
No
beijo
meu
mar
Desertos
de
sereia
Teceremos
uma
teia
No
beijo
Desertos
de
sereia
Teceremos
uma
teia
Desertos
de
sereia
Teceremos
uma
teia
No
beijo
meu
bar
Me
sambe
no
carnaval
1 Brechoque
2 Lava
3 Beau
4 De Ontem
5 Boca
6 Bem Bom
7 Calmô
8 Textão
9 Claridades
10 Amarela Paixão
11 Intimidade
12 Gota
13 Goela
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