Luiz Gonzaga & Gonzaguinha - A morte do vaqueiro paroles de chanson

paroles de chanson A morte do vaqueiro - Luiz Gonzaga , Gonzaguinha



Numa tarde bem tristonha (numa tarde bem tristonha)
Gado muge sem parar (gado muge sem parar)
lembrando do vaqueiro
Que não vem mais aboiar (mais aboiar)
Não vem (não vem) mais aboiar (aboiar)
Tão dolente (tão dolente) a cantar (a cantar)
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ei, gado, oi!
Bom vaqueiro nordestino (bom vaqueiro nordestino)
Morre sem deixar tostão (morre sem deixar tostão)
O seu nome é esquecido
Nas quebradas do sertão (nas quebradas do sertão)
Nunca mais (nunca mais) ouvirão (ouvirão)
Seu cantar (seu cantar), meu irmão (meu irmão)
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ei, gado, oi!
Sacudido numa cova (sacudido numa cova)
Desprezado do senhor (desprezado do senhor)
lembrado do cachorro (só lembrado do cachorro)
Que ainda chora a sua dor (a sua dor)
É demais demais) tanta dor (tanta dor)
A chorar (a chorar) com amor (com amor)
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ei, gado, oi!



Writer(s): Luiz Gonzaga Do Nascimento, Nelson Barbalho Nelson Barbalho


Luiz Gonzaga & Gonzaguinha - A viagem de Gonzagão e Gonzaguinha




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