Luiz Gonzaga - Aquarela Nordestina paroles de chanson

paroles de chanson Aquarela Nordestina - Luiz Gonzaga



No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se uma folha verde na baixa ou na serra.
Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, está ressequida.
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.
Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se uma folha verde na baixa ou na serra.
Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, está ressequida.
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.
Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus



Writer(s): Rosil De Assis Cavalcanti


Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.