paroles de chanson Outono - Lívia Cruz
Era
outono,
mas
nem
era
Nova
York
Logo
eu
que
não
emociono
fácil
com
esses
pé
de
breque
Vi
que
era
vodka,
mas
nem
era
Cîroc
Foda-se,
eu
gosto
mesmo
é
que
essas
garrafas
sequem
Esses
papo
que
dá
sono
não
me
tira
o
foco
Essas
cara
de
cão
sem
dono
não
me
põe
em
cheque
Mas
aquele
sorriso
era
melhor
que
ganhar
na
loto
E
o
sotaque
é
sacanagem,
então,
"comé"
que?
Logo
eu
que
nada
pela
minha
paz
não
troco
Nem
consigo
concentrar
na
minhas
track
O
peito
acelera,
eu
quase
sufoco
A
boca
seca
e
eu
que
nem
fumo
um
beck
Chapei
no
jeito
que
ele
tira
esses
loqui
Quando
eu
o
conheci
ele
nem
usava
mais
dread
E
ele
disse
pras
novinha
agora
é
block
E
eu
fiquei
como,
me
diz
"comé"
que?
Pra
uma
outra
realidade
me
desloco
Que
as
responsa
e
a
vaidade
não
nos
breque
Que
nunca
nos
falte
vontade,
volta
logo
E
no
entanto
mesmo
que
a
gente
peque
Que
toda
e
qualquer
maldade
não
nos
toque
E
muito
menos
se
aproxime
dos
nossos
moleques
Sei
que
essa
distração
é
mal
para
os
negócios
Mas
pra
ter
ele
de
sócio
eu
assino
o
cheque
Sei
que
muitos
por
menos
já
ficaram
em
choque
Sei
que
vai
vir
muito
mais
pra
testar
minha
febre
Falaram
que
era
ano
lírico,
era
só
um
trote
Esse
é
o
ano
da
treta
e
nós
resolve
Enquanto
na
rua
o
resumo
for
as
glock
Sempre
seremos
julgados
pela
aparência
Querem
saber
do
meu
look
e
usar
as
marcas
Mas
ignoram
as
marcas
da
adolescência
Essas
discussões
tão
rasas
de
facebook
Mano,
já
tão
beirando
a
demência
E
eu
cheguei
de
arm
lock,
canelada,
chute
Punchlines
já
não
tem
tanta
eficiência
Nem
tudo
é
jogo
de
marketing
Há
muito
que
acabou
meu
estoque
de
paciência
Os
que
se
dizem
hip-hop,
eu
manjo
seus
truque
Com
toda
essa
falácia
vocês
vão
à
falência
Maria
Madalena,
a
primeira
vida
loca
da
história
Antes
de
Dimas
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