paroles de chanson Cascavel - Mgdrv
Estou
coberto
de
cobras,
com
uma
espada
de
cobre
Arma
no
coldre,
gatilho
na
língua
pois
tenho
fome,
FOME
Medieval
chama-me
Conan
o
Bárbaro
Vingança
serve-se
fria
e
eu
só
sirvo
bife
tártaro
Eu
só
sirvo
bife
tártaro,
cobras
Elas
só
comem
bife
tártaro
Hey
Hey
Hey
Hey
O
que
eu
não
digo
e
não
faço
por
não
pensar
em
mim
Hey
hey
hey
hey
O
que
eu
não
amo
e
não
abraço
por
sorrir
assim
Querem
quê?
Querem
quê?
Querem
quê?
Querem
que
eu
desca
para
o
vosso
nível
dê
por
onde
dê
E
querem
quê,
querem
como
e
querem
quando
Querem
cortar
as
duas
pernas
com
que
eu
ando
Mas
eu
também
sou
louco
Também
possuo
veneno
e
aviso
não
é
pouco
Percorre
um
canal
no
dente,
por
dentro
é
seco
e
ouco
E
vou
gritar
enquanto
subo
até
estar
rouco
Eu
tenho
a
solução
para
quem
rasteja
e
é
nefasto
Provar
o
seu
coração
e
quão
amargo
é
o
seu
rasto
Cada
prego
no
caixão
deles
como
um
prego
no
tasco
Eu
capuz
preto,
caneta,
carrasco
Cobras
sem
fél
Partem
mandíbulas
nesta
folha
de
papel
Cobras
sem
fél,
camuflagem
não
esconde
a
cascavel
Camuflagem
não
esconde
Poema
insuficiente,
microfone
ingrato
Preocupo-me
eu
com
o
que
essa
gente
pensa
sobre
o
pensativo
cigarro
Que
acaba,
nem
ao
fim
do
primeiro
bafo
Inspiração
profunda,
sobre
o
olhar
atento
Nem
que
seja
à
segunda,
foge
com
esse
veneno
Que
não
atinge
o
que
esta
caneta
tinge
A
palavra
é
um
escudo
contra
essa
espada
infeliz
Não
se
podem
esconder,
por
isso
correm
Correm
Cobras
que
morrem
quando
mordem
Mordem
Fiel
ao
que
me
corre
na
veia
Alheio
à
vida
alheia
à
mesa
com
doze
judas,
numa
última
ceia
A
história
fica
feia,
as
trinta
moedas
não
dão
todos
os
créditos
para
jogarem
a
vida
inteira
Cobras
sem
fél
Partem
Mandíbulas
nesta
folha
de
papel
Cobras
sem
fél,
camuflagem
não
esconde
a
cascavel
Camuflagem
não
esconde
A
cobra,
a
cobra,
a
cobra
está
fumando
First
Single
from
the
Portuguese
colective
MGDRV
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