paroles de chanson Mulheres... - Maria da Penha Mix - MV Bill
Cada
mãe
sabe
a
dor
que
sente
Quando
vê
o
filho
sendo
queimado
como
indigente
Na
mão
de
nossa
gente
do
mesmo
ambiente
Logica
contraria
infelizmente
Mãe
que
prepara
o
velorio
da
filha
Vê
o
bem
mais
precioso
ruir
familia
O
rosto
tras
marcas
das
porradas
da
vida
Com
a
proximidade
da
conduta
bandida
O
coração
chei
de
calo,
E
a
naturalidade
de
quem
já
viu
várias
almas
ir
de
Ralo
Faz
vela
mais
forte,
às
vezes
insensivel
Levando
na
guerrilha
do
jeito
que
é
possivel
Mãe
que
chora,
se
humilha,
levanta
Com
o
obito
do
filho
entalado
na
garganta
Faz
oração
pra
santa,
de
vez
enquando
ela
canta
Pra
ver
se
todo
mal
a
voz
espanta
Essa
é
mais
uma
dor
que
o
tempo
não
vai
curar
Com
o
passar
pode
até
cicatrizar
A
vida
não
te
deixa
mais
sorrir
Estrague
inevitavel
que
te
faz
sentir
Menina
que
vem,
bandida
que
vai
No
ambiente
destruido
é
difícil
ter
paz
Mais
a
vida
não
acabou
não
Novinha
acordada
a
noite
inteira
Diversão
de
falcão
conhecida
como
boqueteira
Adolescente,
conduta,
adulta
tratamento
vip
pior
que
Prostituta
Inicio
da
vida
parece
momentos
finais
Contato
bitmo
por
causa
de
5 reais
Vive
seu
drama,
bem
longe
da
cama
Trabalha
com
a
boca
quando
um
jovem
lhe
chama
Uma
pedra
de
crack
é
o
pagamento
Às
vezes
vai
pó,
beck
depende
do
momento
Aparentemente
sem
prazer,
faz
por
fazer
Se
arrisca
sem
ter
medo
de
viver
Ausência
do
amor
com
a
presença
do
dinheiro
Faz
a
mãe
levar
a
filha
junta
pro
puteiro
Saliva
com
semem,
meninos
que
gemem
As
pernas
e
as
estruturas
se
tremem
Essa
é
mais
uma
dor
que
o
tempo
não
vai
curar
Com
o
passar
pode
até
cicatrizar
A
vida
não
te
deixa
mais
sorrir
Estrague
inevitavel
que
te
faz
sentir
Menina
que
vem,
bandida
que
vai
No
ambiente
destruido
é
difícil
ter
paz
Mais
a
vida
não
acabou
não
Presidiaria
solitaria
na
sela
Andorinha
na
gaiolha
com
saudades
da
favela
Assinou
delito
por
causa
do
marido
Ex-presidiario
hoje
solto
e
não
é
mais
bandido
Foi
fortalecido
por
ela
enquanto
preso
Ela
rodou,
ele
foi
solto
e
não
fez
o
mesmo
Hoje
ela
paga
o
preço
abandonada
Cheia
de
esperança
na
visita
mais
nunca
tem
nada
Encontra
abrigo
nas
colegas
de
prisão
Dividem
o
abandono
e
a
falta
de
atenção
Se
relacionando
com
outra
mulher,
As
leis
do
carcere
não
exatamente
o
que
ela
quer
Mais
o
que
tem,
sem
ter
o
carinho
de
alguém
da
familia
Sem
noticias
da
filha
que
pode
tar
na
trilhar
Da
quadrilha
que
pois
sua
mãe
nessa
guerrilha
A
lágrima
no
rosto
dela
brilha.
Essa
é
mais
uma
dor
que
o
tempo
não
vai
curar
Com
o
passar
pode
até
cicatrizar
A
vida
não
te
deixa
mais
sorrir
Estrague
inevitavel
que
te
faz
sentir
Menina
que
vem,
bandida
que
vai
No
ambiente
destruido
é
difícil
ter
paz
Mais
a
vida
não
acabou
não
Essa
é
mais
uma
dor
que
o
tempo
não
vai
curar
A
vida
não
te
deixa
mais
sorrir
Menina
que
vem,
bandida
que
vai
Mais
a
vida
não
acabou
não.
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