paroles de chanson O Homem do Saldanha - Marco Rodrigues & Carlos do Carmo
De
sorriso
na
à
noite,
na
Praça
do
Saldanha
À
beira
da
estrada
parado,
já
ninguém
o
estranha
Toda
a
gente
o
conhece
Ele
acena
e
agradece
E
a
cidade
continua
no
seu
rumo
De
sorriso
na
cara
à
noite,
na
Praça
do
Saldanha
Apagando
a
solidão,
ao
luar
que
o
acompanha
É
vê-lo
chegar
quand'anoitece
Esperam
os
carros,
que
atravesse
Co'a
mão
no
ar
como
quem
diz
olá
Lisboa
Seja
bem-vindo
meu
amigo,
à
nossa
rua
meu
amigo
Faz
algum
tempo
não
o
via,
por
aqui
Nunca
é
demais,
há
sempre
espaço,
Venha
de
lá
esse
abraço
Folgo
em
vê-lo
bem
disposto,
a
dizer
olá
a
quem
passa
Com
o
prazer
espalhado
no
rosto
Bem-vindo
à
nossa
rua
meu
amigo
Faz
algum
tempo
não
o
via
por
aqui
Nunca
é
demais,
há
sempre
espaço
Venha
cá
dar-me
um
abraço
Porque
à
noite,
Lisboa
sorri
Não
é
adeus
é
olá
que
diz,
por
ali
passa
De
casaco
castanho
o
João,
dá
o
ar
da
sua
graça
Torna
a
cidade
mais
risonha
Só
é
louco
quem
não
sonha
Quem
não
percebe
então
não
sabe
o
que
é
ser
só.
Não
é
adeus
é
olá
que
diz,
a
quem
por
ali
passa
Com
o
olhar
abraça
Lisboa,
despede-se
da
praça
Já
se
faz
tarde,
é
sua
hora
Apanh'o
táxi,
vai-se
embora
Chega
por
hoje,
amanhã
estará
por
cá
Seja
bem-vindo
meu
amigo,
a
nossa
rua
Faz
algum
tempo
não
o
via
por
aqui
Nunca
é
demais,
há
sempre
espaço
Venha
cá
dar-me
um
abraço
Folgo
em
vê-lo
bem-disposto,
a
dizer
olá
a
quem
passa
Com
o
prazer
espalhado
no
rosto.
Bem-vindo
à
nossa
rua,
meu
amigo
Faz
algum
tempo
que
não
o
via
por
aqui
Nunca
é
demais,
há
sempre
espaço.
Venha
de
lá
esse
abraço
Porque
é
noite,
Lisboa
sorri
Porque
é
noite,
Lisboa
sorri
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