paroles de chanson Chão de Estrelas - Ao Vivo - Maria Bethânia feat. Zeca Pagodinho & Edu Costa
                                                Minha 
                                                vida 
                                                era 
                                                um 
                                                palco 
                                                iluminado
 
                                    
                                
                                                Eu 
                                                vivia 
                                                vestido 
                                                de 
                                                dourado
 
                                    
                                
                                                Palhaço 
                                                das 
                                                perdidas 
                                                ilusões
 
                                    
                                
                                                Cheio 
                                                dos 
                                                guizos 
                                                falsos 
                                                da 
                                                alegria
 
                                    
                                
                                                Andei 
                                                cantando 
                                                    a 
                                                minha 
                                                fantasia
 
                                    
                                
                                                Entre 
                                                as 
                                                palmas 
                                                febris 
                                                dos 
                                                corações
 
                                    
                                
                                                Meu 
                                                barracão 
                                                lá 
                                                no 
                                                morro 
                                                do 
                                                Salgueiro
 
                                    
                                
                                                Tinha 
                                                    o 
                                                cantar 
                                                alegre 
                                                de 
                                                um 
                                                viveiro
 
                                    
                                
                                                Foste 
                                                    a 
                                                sonoridade 
                                                que 
                                                acabou
 
                                    
                                
                                                Hoje, 
                                                quando 
                                                do 
                                                sol, 
                                                    a 
                                                claridade
 
                                    
                                
                                                Cobre 
                                                    o 
                                                meu 
                                                barracão, 
                                                sinto 
                                                saudade
 
                                    
                                
                                                Da 
                                                mulher 
                                                pomba-rola 
                                                que 
                                                voou
 
                                    
                                
                                                Nossas 
                                                roupas 
                                                comuns 
                                                dependuradas
 
                                    
                                
                                                Na 
                                                corda, 
                                                qual 
                                                bandeiras 
                                                agitadas
 
                                    
                                
                                                Pareciam 
                                                um 
                                                estranho 
                                                festival
 
                                    
                                
                                                Festa 
                                                dos 
                                                nossos 
                                                trapos 
                                                coloridos
 
                                    
                                
                                                    A 
                                                mostrar 
                                                que 
                                                nos 
                                                morros 
                                                mal 
                                                vestidos
 
                                    
                                
                                                    É 
                                                sempre 
                                                feriado 
                                                nacional
 
                                    
                                
                                                    A 
                                                porta 
                                                do 
                                                barraco 
                                                era 
                                                sem 
                                                trinco
 
                                    
                                
                                                Mas 
                                                    a 
                                                lua, 
                                                furando 
                                                    o 
                                                nosso 
                                                zinco
 
                                    
                                
                                                Salpicava 
                                                de 
                                                estrelas 
                                                nosso 
                                                chão
 
                                    
                                
                                                Tu 
                                                pisavas 
                                                nos 
                                                astros, 
                                                distraída
 
                                    
                                
                                                Sem 
                                                saber 
                                                que 
                                                    a 
                                                ventura 
                                                dessa 
                                                vida
 
                                    
                                
                                                    É 
                                                    a 
                                                cabrocha, 
                                                    o 
                                                luar 
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                                                    o 
                                                violão
 
                                    
                                 
                            1 Verdade / O Que É, O Que É? - Ao Vivo | Instrumental
2 Amaro a Xerém - Ao Vivo
3 Sonho Meu - Ao Vivo
4 Você Não Entende Nada / Cotidiano - Ao Vivo
5 De Santo Amaro a Xerém - Ao Vivo
6 A Voz do Morro - Ao Vivo
7 Verdade - Ao Vivo
8 Lama Nas Ruas - Ao Vivo No Rio De Janeiro / 2003
9 Maneiras - Ao Vivo No Rio De Janeiro / 2003
10 Não Sóu Mais Dissó (Ao Vivo)
11 Saudade Louca - Ao Vivo
12 Vai Vadiar - Ao Vivo
13 Coração Em Desalinho - Ao Vivo
14 Samba Pras Moças - Ao Vivo
15 Ogum / Oração de São Jorge - Ao Vivo
16 Adalgisa / Falsa Baiana - Ao Vivo
17 Iluminada - Ao Vivo
18 Pano Legal / Café Socaite - Ao Vivo
19 O X do Problema - Ao Vivo
20 Ronda (Ao Vivo)
21 Negue - Ao Vivo
22 Marginália Ii / Estação Derradeira - Ao Vivo
23 Pertinho de Salvador / Texto: Santo Amaro / Quixabeira - Ao Vivo
24 Gente Humilde - Ao Vivo
25 Reconvexo (Ao Vivo)
26 Portela Na Avenida / Lendas e Mistérios da Amazônia / Foi um Rio Que Passou Na Minha Vida - Ao Vivo
27 Jequitibá / a Surdo um / Exaltação À Mangueira / Chico Buarque da Mangueira / Atrás da Verde e Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu / Maria Bethânia, a Menina Dos Olhos de Oyá - Ao Vivo
28 E daí? (Proibição Inútil e Ilegal) - Ao Vivo
29 Desde Que o Samba É Samba - Ao Vivo
30 Naquela Mesa - Ao Vivo
31 Chão de Estrelas - Ao Vivo
32 Amaro a Xerém Ao Vivo - Ao Vivo
33 Deixa a Vida Me Levar - Ao Vivo
34 O Que É, O Que É? - Ao Vivo
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