paroles de chanson Reis - Maria Gadú
Não
se
fere
um
rei
à
ferro
e
fogo
Eu
não
desejaria
ao
fogo,
a
febre,
um
rei
Seja
cangaceira
a
carta
à
Espanha
Seja
d′ouro
a
cana,
o
canto
servo,
a
lei
A
cada
grito
a
porta
aberta
desespera
Aponta
a
flecha
ao
céu
além
Cada
caravela
que
espera
o
retorno
da
era
Quimera,
a
peixeira,
o
desdém
Não
se
cala
um
canto,
uma
discórdia
A
língua
que
separa
a
prece,
ilude
o
mesmo
Deus
Não
se
foge
ao
mar
a
procurar
relíquias
Sujeitando
a
mata
a
recriar
o
caos
A
cada
grito
a
porta
aberta
desespera
Aponta
a
flecha
ao
céu
além
Cada
caravela
que
espera
o
retorno
da
era
Quimera,
a
peixeira,
o
desdém
Dizimando
o
rei,
o
réu
sou
eu
Vitimando
o
réu,
o
rei
sou
eu
Cangaceiro
febril
da
terra
inteira
O
erro
é
meu
Da
mortalha
a
peixeira
que
usei
Cada
prece
iludida
que
preguei
Desbravando
o
meu
peito
sem
fronteira
Agora
eu
sei
Consumando
o
rei,
o
réu
sou
eu
Vitimando
o
réu,
o
rei
sou
eu
Cangaceiro
febril
da
terra
inteira
O
erro
é
meu
Da
mortalha
a
peixeira
que
usei
Cada
prece
iludida
que
preguei
Desbravando
o
meu
peito
sem
fronteira
Agora
eu
sei
Não
se
fere
um
rei
à
ferro
e
fogo
Eu
não
desejaria
ao
fogo,
a
febre,
um
rei
Não
se
cala
um
canto,
uma
discórdia
A
língua
que
separa
a
prece,
ilude
o
mesmo
Deus
1 Extranjero
2 No Pé do Vento
3 Anjo de Guarda Noturno
4 Taregué
5 Like a Rose
6 Linha Tênue
7 Reis
8 Long Long Time
9 Quem?
10 Estranho Natural
11 Amor de Índio
12 A valsa
13 Axé (a cappella)
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